Song | O Remorso (O Que É Que Se Há-De Fazer) |
Artist | Da Weasel |
Album | Iniciação A Uma Vida Banal - O Manual |
Download | Image LRC TXT |
Yo | |
História vedadeira, from the heart to my baby (that's right) | |
(Yeah,yeah com'on!) | |
A caminho da clínica para ir buscar os resultados | |
Vejo e revejo todos os passos errados | |
Não foram poucos, mas o remorso é uma coisa tão incrível | |
As imagens organizam-se de uma forma acessível | |
O telemóvel toca – é a minha namorada: | |
– Tudo bem, o que é que fazes, puto? | |
– Nada, baby, nada | |
Telefono-te daqui a pouco | |
– O quê que tens? Parece que que tás rouco | |
Se ela soubesse do meu sufoco, quase que fico louco | |
Como é que a vou encarar se estiver positivo? | |
Quando a conheci estava bem negativo | |
Se eu apanhei, ela apanhou de certeza absoluta | |
Como é que pude ser tão grande filho da puta? | |
A minha mãe sempre me disse: | |
– Puto tem muito cuidado | |
E eu sempre me gabei de andar bem informado | |
Mas sempre dormi à brava, dei na fruta à brava | |
Sempre vivi à brava mas não quero morrer à brava | |
Refrão: | |
O remorso é uma coisa tão incrível | |
As imagens organizam-se de forma acessível | |
O telemóvel toca, é a minha namorada: | |
– Tudo bem? O que é que fazes, puto? | |
– Nada, baby, nada | |
Alinho as caras de pessoas com quem mantive sexo | |
Ocasional ou não, quanto mais penso, mais fica complexo | |
A lista não é extensa mas basta apenas uma vez | |
Penso na miída do "Kids" encerrada em lividez | |
A sala de espera parece o corredor da morte | |
Pesado como o ar está, não há nada que o corte | |
Lembro-me da conversa que tive com a minha médica | |
Para ela não há problema, eternamente céptica: | |
– A pior das hipóteses não é tão má assim | |
Hoje em dia é diferente – acredita em mim | |
Acordo quando ouço o meu nome chamado em voz alta | |
Juro que é a última vez que hoje o medo me assalta | |
A doutora traz um sorriso, o que não quer dizer nada | |
Mas quase que ejaculo quando vejo a folha imaculada | |
Tenho que festejar, hoje á noite é a doer | |
Não comprei camisas – | |
O que é que se há-de fazer? | |
Refrão | |
O remorso é uma coisa tão incrível | |
As imagens organizam-se de forma acessível | |
O telemóvel toca – é a minha namorada: | |
– Tudo bem o que é que fazes, puto? | |
– Nada Baby nada.. | |
O remorso é uma coisa tão incrível | |
As imagens organizam-se de forma acessíve | |
O telemóvel toca – é a minha namorada: | |
– Tudo bem o que é que fazes, puto? |
Yo | |
Histo ria vedadeira, from the heart to my baby that' s right | |
Yeah, yeah com' on! | |
A caminho da cli nica para ir buscar os resultados | |
Vejo e revejo todos os passos errados | |
N o foram poucos, mas o remorso e uma coisa t o incri vel | |
As imagens organizamse de uma forma acessi vel | |
O telemo vel toca e a minha namorada: | |
Tudo bem, o que e que fazes, puto? | |
Nada, baby, nada | |
Telefonote daqui a pouco | |
O qu que tens? Parece que que ta s rouco | |
Se ela soubesse do meu sufoco, quase que fico louco | |
Como e que a vou encarar se estiver positivo? | |
Quando a conheci estava bem negativo | |
Se eu apanhei, ela apanhou de certeza absoluta | |
Como e que pude ser t o grande filho da puta? | |
A minha m e sempre me disse: | |
Puto tem muito cuidado | |
E eu sempre me gabei de andar bem informado | |
Mas sempre dormi a brava, dei na fruta a brava | |
Sempre vivi a brava mas n o quero morrer a brava | |
Refr o: | |
O remorso e uma coisa t o incri vel | |
As imagens organizamse de forma acessi vel | |
O telemo vel toca, e a minha namorada: | |
Tudo bem? O que e que fazes, puto? | |
Nada, baby, nada | |
Alinho as caras de pessoas com quem mantive sexo | |
Ocasional ou n o, quanto mais penso, mais fica complexo | |
A lista n o e extensa mas basta apenas uma vez | |
Penso na mii da do " Kids" encerrada em lividez | |
A sala de espera parece o corredor da morte | |
Pesado como o ar esta, n o ha nada que o corte | |
Lembrome da conversa que tive com a minha me dica | |
Para ela n o ha problema, eternamente ce ptica: | |
A pior das hipo teses n o e t o ma assim | |
Hoje em dia e diferente acredita em mim | |
Acordo quando ou o o meu nome chamado em voz alta | |
Juro que e a u ltima vez que hoje o medo me assalta | |
A doutora traz um sorriso, o que n o quer dizer nada | |
Mas quase que ejaculo quando vejo a folha imaculada | |
Tenho que festejar, hoje a noite e a doer | |
N o comprei camisas | |
O que e que se ha de fazer? | |
Refr o | |
O remorso e uma coisa t o incri vel | |
As imagens organizamse de forma acessi vel | |
O telemo vel toca e a minha namorada: | |
Tudo bem o que e que fazes, puto? | |
Nada Baby nada.. | |
O remorso e uma coisa t o incri vel | |
As imagens organizamse de forma acessi ve | |
O telemo vel toca e a minha namorada: | |
Tudo bem o que e que fazes, puto? |
Yo | |
Histó ria vedadeira, from the heart to my baby that' s right | |
Yeah, yeah com' on! | |
A caminho da clí nica para ir buscar os resultados | |
Vejo e revejo todos os passos errados | |
N o foram poucos, mas o remorso é uma coisa t o incrí vel | |
As imagens organizamse de uma forma acessí vel | |
O telemó vel toca é a minha namorada: | |
Tudo bem, o que é que fazes, puto? | |
Nada, baby, nada | |
Telefonote daqui a pouco | |
O qu que tens? Parece que que tá s rouco | |
Se ela soubesse do meu sufoco, quase que fico louco | |
Como é que a vou encarar se estiver positivo? | |
Quando a conheci estava bem negativo | |
Se eu apanhei, ela apanhou de certeza absoluta | |
Como é que pude ser t o grande filho da puta? | |
A minha m e sempre me disse: | |
Puto tem muito cuidado | |
E eu sempre me gabei de andar bem informado | |
Mas sempre dormi à brava, dei na fruta à brava | |
Sempre vivi à brava mas n o quero morrer à brava | |
Refr o: | |
O remorso é uma coisa t o incrí vel | |
As imagens organizamse de forma acessí vel | |
O telemó vel toca, é a minha namorada: | |
Tudo bem? O que é que fazes, puto? | |
Nada, baby, nada | |
Alinho as caras de pessoas com quem mantive sexo | |
Ocasional ou n o, quanto mais penso, mais fica complexo | |
A lista n o é extensa mas basta apenas uma vez | |
Penso na mií da do " Kids" encerrada em lividez | |
A sala de espera parece o corredor da morte | |
Pesado como o ar está, n o há nada que o corte | |
Lembrome da conversa que tive com a minha mé dica | |
Para ela n o há problema, eternamente cé ptica: | |
A pior das hipó teses n o é t o má assim | |
Hoje em dia é diferente acredita em mim | |
Acordo quando ou o o meu nome chamado em voz alta | |
Juro que é a ú ltima vez que hoje o medo me assalta | |
A doutora traz um sorriso, o que n o quer dizer nada | |
Mas quase que ejaculo quando vejo a folha imaculada | |
Tenho que festejar, hoje á noite é a doer | |
N o comprei camisas | |
O que é que se há de fazer? | |
Refr o | |
O remorso é uma coisa t o incrí vel | |
As imagens organizamse de forma acessí vel | |
O telemó vel toca é a minha namorada: | |
Tudo bem o que é que fazes, puto? | |
Nada Baby nada.. | |
O remorso é uma coisa t o incrí vel | |
As imagens organizamse de forma acessí ve | |
O telemó vel toca é a minha namorada: | |
Tudo bem o que é que fazes, puto? |