Song | Como Nossos Pais |
Artist | Elis Regina |
Album | Personalidade - Elis Regina |
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Não quero lhe falar meu grande amor | |
Das coisas que aprendi nos discos | |
Quero lhe contar como vivi | |
E tudo que aconteceu comigo | |
Viver é melhor que sonhar | |
Eu sei que o amor é uma coisa boa | |
Mas também sei que qualquer canto | |
É menor do que a vida de qualquer pessoa | |
Por isso cuidado meu bem | |
Há perigo na esquina | |
Eles venceram | |
E o sinal está fechado prá nós que somos jovens | |
Para abraçar seu irmão e beijar sua menina na rua | |
É que se fez o seu braço, o seu lábio e a sua voz | |
Você me pergunta pela minha paixão | |
Digo que estou encantada com uma nova invenção | |
Eu vou ficar nesta cidade, não vou voltar pro sertão | |
Pois vejo vir vindo no vento, o cheiro da nova estação | |
Eu sei de tudo na ferida viva do meu coração | |
Já faz tempo que eu vi você na rua | |
Cabelo ao vento, gente jovem reunida | |
Na parede da memória | |
Essa lembrança é o quadro que dói mais | |
Minha dor é perceber | |
Que apesar de termos feito tudo que fizemos | |
Aínda somos os mesmos e vivemos | |
Aínda somos os mesmos e vivemos | |
Como nossos pais | |
Nossos ídolos ainda são os mesmos | |
E as aparências não enganam não | |
Você diz que depois deles | |
Não apareceu mais ninguém | |
Você pode até dizer que eu 'tô por fora | |
Ou então que eu 'tô inventando | |
Mas é você que ama o passado e que não vê | |
É você que ama o passado e que não vê | |
Que o novo sempre vem | |
Hoje eu sei que quem me deu a idéia | |
De uma nova consciência e juventude | |
Tá em casa guardado por Deus contando vil metal | |
Minha dor é perceber | |
Que apesar de termos feito tudo, tudo, tudo que fizemos | |
Ainda somos os mesmos e vivemos | |
Ainda somos os mesmos e vivemos | |
Ainda somos os mesmos e vivemos | |
Como nossos pais |
N o quero lhe falar meu grande amor | |
Das coisas que aprendi nos discos | |
Quero lhe contar como vivi | |
E tudo que aconteceu comigo | |
Viver e melhor que sonhar | |
Eu sei que o amor e uma coisa boa | |
Mas tambe m sei que qualquer canto | |
É menor do que a vida de qualquer pessoa | |
Por isso cuidado meu bem | |
Ha perigo na esquina | |
Eles venceram | |
E o sinal esta fechado pra no s que somos jovens | |
Para abra ar seu irm o e beijar sua menina na rua | |
É que se fez o seu bra o, o seu la bio e a sua voz | |
Voc me pergunta pela minha paix o | |
Digo que estou encantada com uma nova inven o | |
Eu vou ficar nesta cidade, n o vou voltar pro sert o | |
Pois vejo vir vindo no vento, o cheiro da nova esta o | |
Eu sei de tudo na ferida viva do meu cora o | |
Ja faz tempo que eu vi voc na rua | |
Cabelo ao vento, gente jovem reunida | |
Na parede da memo ria | |
Essa lembran a e o quadro que do i mais | |
Minha dor e perceber | |
Que apesar de termos feito tudo que fizemos | |
Ai nda somos os mesmos e vivemos | |
Ai nda somos os mesmos e vivemos | |
Como nossos pais | |
Nossos i dolos ainda s o os mesmos | |
E as apar ncias n o enganam n o | |
Voc diz que depois deles | |
N o apareceu mais ningue m | |
Voc pode ate dizer que eu ' t por fora | |
Ou ent o que eu ' t inventando | |
Mas e voc que ama o passado e que n o v | |
É voc que ama o passado e que n o v | |
Que o novo sempre vem | |
Hoje eu sei que quem me deu a ide ia | |
De uma nova consci ncia e juventude | |
Ta em casa guardado por Deus contando vil metal | |
Minha dor e perceber | |
Que apesar de termos feito tudo, tudo, tudo que fizemos | |
Ainda somos os mesmos e vivemos | |
Ainda somos os mesmos e vivemos | |
Ainda somos os mesmos e vivemos | |
Como nossos pais |
N o quero lhe falar meu grande amor | |
Das coisas que aprendi nos discos | |
Quero lhe contar como vivi | |
E tudo que aconteceu comigo | |
Viver é melhor que sonhar | |
Eu sei que o amor é uma coisa boa | |
Mas també m sei que qualquer canto | |
É menor do que a vida de qualquer pessoa | |
Por isso cuidado meu bem | |
Há perigo na esquina | |
Eles venceram | |
E o sinal está fechado prá nó s que somos jovens | |
Para abra ar seu irm o e beijar sua menina na rua | |
É que se fez o seu bra o, o seu lá bio e a sua voz | |
Voc me pergunta pela minha paix o | |
Digo que estou encantada com uma nova inven o | |
Eu vou ficar nesta cidade, n o vou voltar pro sert o | |
Pois vejo vir vindo no vento, o cheiro da nova esta o | |
Eu sei de tudo na ferida viva do meu cora o | |
Já faz tempo que eu vi voc na rua | |
Cabelo ao vento, gente jovem reunida | |
Na parede da memó ria | |
Essa lembran a é o quadro que dó i mais | |
Minha dor é perceber | |
Que apesar de termos feito tudo que fizemos | |
Aí nda somos os mesmos e vivemos | |
Aí nda somos os mesmos e vivemos | |
Como nossos pais | |
Nossos í dolos ainda s o os mesmos | |
E as apar ncias n o enganam n o | |
Voc diz que depois deles | |
N o apareceu mais ningué m | |
Voc pode até dizer que eu ' t por fora | |
Ou ent o que eu ' t inventando | |
Mas é voc que ama o passado e que n o v | |
É voc que ama o passado e que n o v | |
Que o novo sempre vem | |
Hoje eu sei que quem me deu a idé ia | |
De uma nova consci ncia e juventude | |
Tá em casa guardado por Deus contando vil metal | |
Minha dor é perceber | |
Que apesar de termos feito tudo, tudo, tudo que fizemos | |
Ainda somos os mesmos e vivemos | |
Ainda somos os mesmos e vivemos | |
Ainda somos os mesmos e vivemos | |
Como nossos pais |