Song | Garganta |
Artist | Ana Carolina |
Album | Perfil |
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作曲 : Villeroy | |
Minha garganta estranha quando não te vejo | |
Me vem um desejo doido de gritar | |
Minha garganta arranha a tinta e os azulejos | |
Do teu quarto, da cozinha, da sala de estar | |
Minha garganta arranha a tinta e os azulejos | |
Do teu quarto, da cozinha, da sala de estar | |
Venho madrugada perturbar teu sono | |
Como um cão sem dono, me ponho a ladrar | |
Atravesso o travesseiro, te reviro pelo avesso | |
Tua cabeça enlouqueço, faço ela rodar | |
Atravesso o travesseiro, te reviro pelo avesso | |
Tua cabeça enlouqueço, faço ela rodar | |
Sei que não sou santa, às vezes vou na cara dura | |
Às vezes ajo com candura pra te conquistar | |
Mas não sou beata, me criei na rua | |
E não mudo minha postura só pra te agradar | |
Mas não sou beata, me criei na rua | |
E não mudo minha postura só pra te agradar | |
Vim parar nessa cidade por força da circunstância | |
Sou assim desde criança, me criei meio sem lar | |
Aprendi a me virar sozinha | |
E se eu tô te dando linha, é pra depois te... ah! | |
Aprendi a me virar sozinha | |
E se eu tô te dando linha, é pra depois te abandonar | |
Aprendi a me virar sozinha | |
E se eu tô te dando linha, é pra depois te abandonar | |
Aprendi a me virar sozinha | |
E se eu tô te dando linha, é pra depois te... | |
Minha garganta estranha... | |
Diz aí! | |
Aprendi a me virar sozinha | |
E se eu tô te dando linha, é pra depois te abandonar | |
Aprendi a me virar sozinha | |
E se eu tô te dando linha, é pra depois te abandonar... |
zuo qu : Villeroy | |
Minha garganta estranha quando n o te vejo | |
Me vem um desejo doido de gritar | |
Minha garganta arranha a tinta e os azulejos | |
Do teu quarto, da cozinha, da sala de estar | |
Minha garganta arranha a tinta e os azulejos | |
Do teu quarto, da cozinha, da sala de estar | |
Venho madrugada perturbar teu sono | |
Como um c o sem dono, me ponho a ladrar | |
Atravesso o travesseiro, te reviro pelo avesso | |
Tua cabe a enlouque o, fa o ela rodar | |
Atravesso o travesseiro, te reviro pelo avesso | |
Tua cabe a enlouque o, fa o ela rodar | |
Sei que n o sou santa, a s vezes vou na cara dura | |
À s vezes ajo com candura pra te conquistar | |
Mas n o sou beata, me criei na rua | |
E n o mudo minha postura so pra te agradar | |
Mas n o sou beata, me criei na rua | |
E n o mudo minha postura so pra te agradar | |
Vim parar nessa cidade por for a da circunst ncia | |
Sou assim desde crian a, me criei meio sem lar | |
Aprendi a me virar sozinha | |
E se eu t te dando linha, e pra depois te... ah! | |
Aprendi a me virar sozinha | |
E se eu t te dando linha, e pra depois te abandonar | |
Aprendi a me virar sozinha | |
E se eu t te dando linha, e pra depois te abandonar | |
Aprendi a me virar sozinha | |
E se eu t te dando linha, e pra depois te... | |
Minha garganta estranha... | |
Diz ai! | |
Aprendi a me virar sozinha | |
E se eu t te dando linha, e pra depois te abandonar | |
Aprendi a me virar sozinha | |
E se eu t te dando linha, e pra depois te abandonar... |
zuò qǔ : Villeroy | |
Minha garganta estranha quando n o te vejo | |
Me vem um desejo doido de gritar | |
Minha garganta arranha a tinta e os azulejos | |
Do teu quarto, da cozinha, da sala de estar | |
Minha garganta arranha a tinta e os azulejos | |
Do teu quarto, da cozinha, da sala de estar | |
Venho madrugada perturbar teu sono | |
Como um c o sem dono, me ponho a ladrar | |
Atravesso o travesseiro, te reviro pelo avesso | |
Tua cabe a enlouque o, fa o ela rodar | |
Atravesso o travesseiro, te reviro pelo avesso | |
Tua cabe a enlouque o, fa o ela rodar | |
Sei que n o sou santa, à s vezes vou na cara dura | |
À s vezes ajo com candura pra te conquistar | |
Mas n o sou beata, me criei na rua | |
E n o mudo minha postura só pra te agradar | |
Mas n o sou beata, me criei na rua | |
E n o mudo minha postura só pra te agradar | |
Vim parar nessa cidade por for a da circunst ncia | |
Sou assim desde crian a, me criei meio sem lar | |
Aprendi a me virar sozinha | |
E se eu t te dando linha, é pra depois te... ah! | |
Aprendi a me virar sozinha | |
E se eu t te dando linha, é pra depois te abandonar | |
Aprendi a me virar sozinha | |
E se eu t te dando linha, é pra depois te abandonar | |
Aprendi a me virar sozinha | |
E se eu t te dando linha, é pra depois te... | |
Minha garganta estranha... | |
Diz aí! | |
Aprendi a me virar sozinha | |
E se eu t te dando linha, é pra depois te abandonar | |
Aprendi a me virar sozinha | |
E se eu t te dando linha, é pra depois te abandonar... |