Song | Mal Necessário |
Artist | Ney Matogrosso |
Album | Feitiço (1978) |
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Sou um homem, sou um bicho, sou uma mulher | |
Sou a mesa e as cadeiras deste cabaré | |
Sou o seu amor profundo, sou o seu lugar no mundo | |
Sou a febre que lhe queima mas você não deixa | |
Sou a sua voz que grita mas você não aceita | |
O ouvido que lhe escuta quando as vozes se ocultam | |
Nos bares, nas camas, nos lares, na lama. | |
Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo | |
O que sempre esteve vivo, mas nem sempre atento | |
O que nunca lhe fez falta, o que lhe atormenta e mata | |
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide | |
O que não tem duas partes, na verdade existe | |
Oferece a outra face, mas não esquece o que lhe fazem | |
Nos bares, na lama, nos lares, na cama. | |
Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo | |
O que sempre esteve vivo | |
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide | |
O que não tem duas partes, na verdade existe | |
Então esquece o que lhe fazem | |
Nos bares, na lama, nos lares, na lama | |
Na lama, na cama, na cama |
Sou um homem, sou um bicho, sou uma mulher | |
Sou a mesa e as cadeiras deste cabare | |
Sou o seu amor profundo, sou o seu lugar no mundo | |
Sou a febre que lhe queima mas voc n o deixa | |
Sou a sua voz que grita mas voc n o aceita | |
O ouvido que lhe escuta quando as vozes se ocultam | |
Nos bares, nas camas, nos lares, na lama. | |
Sou o novo, sou o antigo, sou o que n o tem tempo | |
O que sempre esteve vivo, mas nem sempre atento | |
O que nunca lhe fez falta, o que lhe atormenta e mata | |
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide | |
O que n o tem duas partes, na verdade existe | |
Oferece a outra face, mas n o esquece o que lhe fazem | |
Nos bares, na lama, nos lares, na cama. | |
Sou o novo, sou o antigo, sou o que n o tem tempo | |
O que sempre esteve vivo | |
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide | |
O que n o tem duas partes, na verdade existe | |
Ent o esquece o que lhe fazem | |
Nos bares, na lama, nos lares, na lama | |
Na lama, na cama, na cama |
Sou um homem, sou um bicho, sou uma mulher | |
Sou a mesa e as cadeiras deste cabaré | |
Sou o seu amor profundo, sou o seu lugar no mundo | |
Sou a febre que lhe queima mas voc n o deixa | |
Sou a sua voz que grita mas voc n o aceita | |
O ouvido que lhe escuta quando as vozes se ocultam | |
Nos bares, nas camas, nos lares, na lama. | |
Sou o novo, sou o antigo, sou o que n o tem tempo | |
O que sempre esteve vivo, mas nem sempre atento | |
O que nunca lhe fez falta, o que lhe atormenta e mata | |
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide | |
O que n o tem duas partes, na verdade existe | |
Oferece a outra face, mas n o esquece o que lhe fazem | |
Nos bares, na lama, nos lares, na cama. | |
Sou o novo, sou o antigo, sou o que n o tem tempo | |
O que sempre esteve vivo | |
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide | |
O que n o tem duas partes, na verdade existe | |
Ent o esquece o que lhe fazem | |
Nos bares, na lama, nos lares, na lama | |
Na lama, na cama, na cama |