Song | Cajuina |
Artist | Caetano Veloso |
Album | Antologia 67/03 |
[00:00.00] | Existirmos: a que será que se destina? |
[00:03.80] | Pois quando tu me deste a rosa pequenina |
[00:08.20] | Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina |
[00:12.29] | Do menino infeliz não se nos ilumina |
[00:16.30] | Tampouco turva-se a lágrima nordestina |
[00:20.30] | Apenas a matéria vida era tão fina |
[00:24.76] | E éramos olharmo-nos intacta retina |
[00:28.59] | A cajuína cristalina em Teresina |
[00:32.47] | Existirmos: a que será que se destina? |
[00:36.82] | Pois quando tu me deste a rosa pequenina |
[00:40.99] | Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina |
[00:45.13] | Do menino infeliz não se nos ilumina |
[00:49.13] | Tampouco turva-se a lágrima nordestina |
[00:53.16] | Apenas a matéria vida era tão fina |
[00:57.42] | E éramos olharmo-nos intacta retina |
[01:01.49] | A cajuína cristalina em Teresina |
[01:05.36] | Existirmos: a que será que se destina? |
[01:09.83] | Pois quando tu me deste a rosa pequenina |
[01:13.92] | Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina |
[01:18.15] | Do menino infeliz não se nos ilumina |
[01:22.10] | Tampouco turva-se a lágrima nordestina |
[01:26.00] | Apenas a matéria vida era tão fina |
[01:30.37] | E éramos olharmo-nos intacta retina |
[01:34.54] | A cajuína cristalina em Teresina |
[01:38.49] | Existirmos: a que será que se destina? |
[01:42.88] | Pois quando tu me deste a rosa pequenina |
[01:46.93] | Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina |
[01:50.98] | Do menino infeliz não se nos ilumina |
[01:55.27] | Tampouco turva-se a lágrima nordestina |
[01:58.98] | Apenas a matéria vida era tão fina |
[02:03.68] | E éramos olharmo-nos intacta retina |
[02:07.67] | A cajuína cristalina em Teresina |
[00:00.00] | Existirmos: a que será que se destina? |
[00:03.80] | Pois quando tu me deste a rosa pequenina |
[00:08.20] | Vi que é s um homem lindo e que se acaso a sina |
[00:12.29] | Do menino infeliz n o se nos ilumina |
[00:16.30] | Tampouco turvase a lá grima nordestina |
[00:20.30] | Apenas a maté ria vida era t o fina |
[00:24.76] | E é ramos olharmonos intacta retina |
[00:28.59] | A cajuí na cristalina em Teresina |
[00:32.47] | Existirmos: a que será que se destina? |
[00:36.82] | Pois quando tu me deste a rosa pequenina |
[00:40.99] | Vi que é s um homem lindo e que se acaso a sina |
[00:45.13] | Do menino infeliz n o se nos ilumina |
[00:49.13] | Tampouco turvase a lá grima nordestina |
[00:53.16] | Apenas a maté ria vida era t o fina |
[00:57.42] | E é ramos olharmonos intacta retina |
[01:01.49] | A cajuí na cristalina em Teresina |
[01:05.36] | Existirmos: a que será que se destina? |
[01:09.83] | Pois quando tu me deste a rosa pequenina |
[01:13.92] | Vi que é s um homem lindo e que se acaso a sina |
[01:18.15] | Do menino infeliz n o se nos ilumina |
[01:22.10] | Tampouco turvase a lá grima nordestina |
[01:26.00] | Apenas a maté ria vida era t o fina |
[01:30.37] | E é ramos olharmonos intacta retina |
[01:34.54] | A cajuí na cristalina em Teresina |
[01:38.49] | Existirmos: a que será que se destina? |
[01:42.88] | Pois quando tu me deste a rosa pequenina |
[01:46.93] | Vi que é s um homem lindo e que se acaso a sina |
[01:50.98] | Do menino infeliz n o se nos ilumina |
[01:55.27] | Tampouco turvase a lá grima nordestina |
[01:58.98] | Apenas a maté ria vida era t o fina |
[02:03.68] | E é ramos olharmonos intacta retina |
[02:07.67] | A cajuí na cristalina em Teresina |