Song | Altar Particular |
Artist | Maria Gadu |
Album | Maria Gadu |
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Meu bem que hoje me pede pra apagar a luz | |
E pôs meu frágil coração na cruz | |
No teu penoso altar particular | |
Sei lá, a tua ausência me causou o caos | |
No breu de hoje eu sinto que | |
O tempo da cura tornou a tristeza normal | |
E então, tu tome tento com meu coração | |
Não deixe ele vir na solidão | |
Encabulado por voltar a sós | |
Depois, que o que é confuso te deixar sorrir | |
Tu me devolva o que tirou daqui | |
Que o meu peito se abre e desata os nós | |
Se enfim, você um dia resolver mudar | |
Tirar meu pobre coração do altar | |
Me devolver, como se deve ser | |
Ou então, dizer que dele resolveu cuidar | |
Tirar da cruz e o canonizar | |
Digo faço melhor do que lhe parecer | |
Teu cais deve ficar em algum lugar assim | |
Tão longe quanto eu possa ver de mim | |
Onde ancoraste teu veleiro em flor | |
Sem mais, a vida vai passando no vazio | |
Estou com tudo a flutuar no rio esperando a resposta ao que chamo de amor | |
Estou com tudo a flutuar no rio esperando a resposta ao que chamo de amor | |
Estou com tudo a flutuar no rio esperando a resposta, ye |
Meu bem que hoje me pede pra apagar a luz | |
E p s meu fra gil cora o na cruz | |
No teu penoso altar particular | |
Sei la, a tua aus ncia me causou o caos | |
No breu de hoje eu sinto que | |
O tempo da cura tornou a tristeza normal | |
E ent o, tu tome tento com meu cora o | |
N o deixe ele vir na solid o | |
Encabulado por voltar a so s | |
Depois, que o que e confuso te deixar sorrir | |
Tu me devolva o que tirou daqui | |
Que o meu peito se abre e desata os no s | |
Se enfim, voc um dia resolver mudar | |
Tirar meu pobre cora o do altar | |
Me devolver, como se deve ser | |
Ou ent o, dizer que dele resolveu cuidar | |
Tirar da cruz e o canonizar | |
Digo fa o melhor do que lhe parecer | |
Teu cais deve ficar em algum lugar assim | |
T o longe quanto eu possa ver de mim | |
Onde ancoraste teu veleiro em flor | |
Sem mais, a vida vai passando no vazio | |
Estou com tudo a flutuar no rio esperando a resposta ao que chamo de amor | |
Estou com tudo a flutuar no rio esperando a resposta ao que chamo de amor | |
Estou com tudo a flutuar no rio esperando a resposta, ye |
Meu bem que hoje me pede pra apagar a luz | |
E p s meu frá gil cora o na cruz | |
No teu penoso altar particular | |
Sei lá, a tua aus ncia me causou o caos | |
No breu de hoje eu sinto que | |
O tempo da cura tornou a tristeza normal | |
E ent o, tu tome tento com meu cora o | |
N o deixe ele vir na solid o | |
Encabulado por voltar a só s | |
Depois, que o que é confuso te deixar sorrir | |
Tu me devolva o que tirou daqui | |
Que o meu peito se abre e desata os nó s | |
Se enfim, voc um dia resolver mudar | |
Tirar meu pobre cora o do altar | |
Me devolver, como se deve ser | |
Ou ent o, dizer que dele resolveu cuidar | |
Tirar da cruz e o canonizar | |
Digo fa o melhor do que lhe parecer | |
Teu cais deve ficar em algum lugar assim | |
T o longe quanto eu possa ver de mim | |
Onde ancoraste teu veleiro em flor | |
Sem mais, a vida vai passando no vazio | |
Estou com tudo a flutuar no rio esperando a resposta ao que chamo de amor | |
Estou com tudo a flutuar no rio esperando a resposta ao que chamo de amor | |
Estou com tudo a flutuar no rio esperando a resposta, ye |