Gosto o jeito que você se despe dos costumes | |
O jeito que assume que o negócio é se arriscar | |
Eu tinha prometido não ceder à compulsão | |
Mas é uma agressão dizer pra um bicho não caçar | |
O bom é que depois o final | |
É a pequena morte lenta de nós dois | |
De nós dois | |
E do nada sua mão ocupa minha cintura | |
Fica uma quentura demarcando o lugar | |
O seu olho jura, eu já saquei que essa noite | |
De um jeito ou de outro a gente vai se entrelaçar | |
O bom é que depois o final | |
É a pequena morte lenta de nós dois | |
Desagradável não te ver por aí | |
Insuportável não te ter por aqui | |
Ainda outro dia eu tentei com alguém | |
E o que eu queria era colar em você, meu bem | |
De repente a gente nessa dança muito doida | |
Rolando, suando, nunca para de pulsar | |
Lá se vão as horas, ninguém conta mais o tempo | |
O arrebatamento não demora a chegar | |
O bom é que depois o final | |
É a pequena morte lenta de nós dois | |
Desagradável não te ver por aí | |
Insuportável não te ter por aqui | |
Ainda outro dia eu tentei com alguém | |
E o que eu queria era colar em você | |
Pular em você | |
Subir em você | |
Meu bem! |
Gosto o jeito que voc se despe dos costumes | |
O jeito que assume que o nego cio e se arriscar | |
Eu tinha prometido n o ceder a compuls o | |
Mas e uma agress o dizer pra um bicho n o ca ar | |
O bom e que depois o final | |
É a pequena morte lenta de no s dois | |
De no s dois | |
E do nada sua m o ocupa minha cintura | |
Fica uma quentura demarcando o lugar | |
O seu olho jura, eu ja saquei que essa noite | |
De um jeito ou de outro a gente vai se entrela ar | |
O bom e que depois o final | |
É a pequena morte lenta de no s dois | |
Desagrada vel n o te ver por ai | |
Insuporta vel n o te ter por aqui | |
Ainda outro dia eu tentei com algue m | |
E o que eu queria era colar em voc, meu bem | |
De repente a gente nessa dan a muito doida | |
Rolando, suando, nunca para de pulsar | |
La se v o as horas, ningue m conta mais o tempo | |
O arrebatamento n o demora a chegar | |
O bom e que depois o final | |
É a pequena morte lenta de no s dois | |
Desagrada vel n o te ver por ai | |
Insuporta vel n o te ter por aqui | |
Ainda outro dia eu tentei com algue m | |
E o que eu queria era colar em voc | |
Pular em voc | |
Subir em voc | |
Meu bem! |
Gosto o jeito que voc se despe dos costumes | |
O jeito que assume que o negó cio é se arriscar | |
Eu tinha prometido n o ceder à compuls o | |
Mas é uma agress o dizer pra um bicho n o ca ar | |
O bom é que depois o final | |
É a pequena morte lenta de nó s dois | |
De nó s dois | |
E do nada sua m o ocupa minha cintura | |
Fica uma quentura demarcando o lugar | |
O seu olho jura, eu já saquei que essa noite | |
De um jeito ou de outro a gente vai se entrela ar | |
O bom é que depois o final | |
É a pequena morte lenta de nó s dois | |
Desagradá vel n o te ver por aí | |
Insuportá vel n o te ter por aqui | |
Ainda outro dia eu tentei com algué m | |
E o que eu queria era colar em voc, meu bem | |
De repente a gente nessa dan a muito doida | |
Rolando, suando, nunca para de pulsar | |
Lá se v o as horas, ningué m conta mais o tempo | |
O arrebatamento n o demora a chegar | |
O bom é que depois o final | |
É a pequena morte lenta de nó s dois | |
Desagradá vel n o te ver por aí | |
Insuportá vel n o te ter por aqui | |
Ainda outro dia eu tentei com algué m | |
E o que eu queria era colar em voc | |
Pular em voc | |
Subir em voc | |
Meu bem! |