Se a falta aflorar e você vir como eu sou ruim | |
Ainda vai gostar de mim | |
É toda torta a sensação de que o caminho é | |
Se encontrar na perdição | |
Entenda que | |
Eu não sei onde isso vai parar | |
Também não sei por que insisto em prorrogar | |
Essa voz sem palavras me dizendo sim e não | |
Quem sabe é tábua de salvação? | |
E toda vez é a velha questão de nunca saber | |
O que se vai amar amanhã e mesmo assim escolher | |
Mas quer saber? | |
Eu já cansei de racionalizar | |
Eu sei, é um clichê que eu dissequei só pra vê-lo murchar | |
E se a sorte aparecer | |
Deixa ela entrar | |
Me coloco a sua mercê | |
E deixo ela entrar | |
Pela fresta que se abriu | |
Deixa ela entrar | |
Antes hoje do que nunca mais | |
E toda vez e a velha questão de nunca saber | |
O que se vai amar amanhã e mesmo assim escolher | |
Mas quer saber? | |
Eu já cansei de racionalizar | |
Eu sei é um clichê que eu dissequei só pra vê-lo murchar | |
E se a sorte aparecer | |
Deixa ela entrar | |
Me coloco a sua mercê | |
E deixo ela entrar | |
Pela fresta que se abriu | |
Deixa ela entrar | |
Antes hoje do que nunca mais |
Se a falta aflorar e voc vir como eu sou ruim | |
Ainda vai gostar de mim | |
É toda torta a sensa o de que o caminho e | |
Se encontrar na perdi o | |
Entenda que | |
Eu n o sei onde isso vai parar | |
Tambe m n o sei por que insisto em prorrogar | |
Essa voz sem palavras me dizendo sim e n o | |
Quem sabe e ta bua de salva o? | |
E toda vez e a velha quest o de nunca saber | |
O que se vai amar amanh e mesmo assim escolher | |
Mas quer saber? | |
Eu ja cansei de racionalizar | |
Eu sei, e um clich que eu dissequei so pra v lo murchar | |
E se a sorte aparecer | |
Deixa ela entrar | |
Me coloco a sua merc | |
E deixo ela entrar | |
Pela fresta que se abriu | |
Deixa ela entrar | |
Antes hoje do que nunca mais | |
E toda vez e a velha quest o de nunca saber | |
O que se vai amar amanh e mesmo assim escolher | |
Mas quer saber? | |
Eu ja cansei de racionalizar | |
Eu sei e um clich que eu dissequei so pra v lo murchar | |
E se a sorte aparecer | |
Deixa ela entrar | |
Me coloco a sua merc | |
E deixo ela entrar | |
Pela fresta que se abriu | |
Deixa ela entrar | |
Antes hoje do que nunca mais |
Se a falta aflorar e voc vir como eu sou ruim | |
Ainda vai gostar de mim | |
É toda torta a sensa o de que o caminho é | |
Se encontrar na perdi o | |
Entenda que | |
Eu n o sei onde isso vai parar | |
També m n o sei por que insisto em prorrogar | |
Essa voz sem palavras me dizendo sim e n o | |
Quem sabe é tá bua de salva o? | |
E toda vez é a velha quest o de nunca saber | |
O que se vai amar amanh e mesmo assim escolher | |
Mas quer saber? | |
Eu já cansei de racionalizar | |
Eu sei, é um clich que eu dissequei só pra v lo murchar | |
E se a sorte aparecer | |
Deixa ela entrar | |
Me coloco a sua merc | |
E deixo ela entrar | |
Pela fresta que se abriu | |
Deixa ela entrar | |
Antes hoje do que nunca mais | |
E toda vez e a velha quest o de nunca saber | |
O que se vai amar amanh e mesmo assim escolher | |
Mas quer saber? | |
Eu já cansei de racionalizar | |
Eu sei é um clich que eu dissequei só pra v lo murchar | |
E se a sorte aparecer | |
Deixa ela entrar | |
Me coloco a sua merc | |
E deixo ela entrar | |
Pela fresta que se abriu | |
Deixa ela entrar | |
Antes hoje do que nunca mais |