Song | Surfista Solitário |
Artist | YoungStar |
Album | Brasil Singles Shake |
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Olhei pro mar, pra não me perder de vista | |
E vi uma onda solitária, correndo sem quebrar | |
Como se fosse ela uma surfista | |
A onda olhou pra mim, me convidou jogando a sua crista | |
Abrindo os braços como ninguém abre | |
E eu que não sou Cristo, mas entendo de milagre | |
Fui andando sobre as águas do jeito que só quem conhece sabe | |
Aloha! | |
Salve Jorge! | |
Salve Gabriel! | |
Aí, o mar subiu Jorge | |
Subiu. Tão dizendo que tá 15 pés | |
E olha essa praia que beleza | |
Que beleza, que sereia, maravilhosa | |
REFRÃO | |
Acorde num domingo, tome seu café | |
Pegue a sua prancha, tome a benção à mãe | |
Reze com fé e vai pro mar | |
Solitário Surfista Mar doce lar, vasto e profundo, mais vasto é o meu coração | |
Que não cabe nesse mundo e precisa transbordar | |
Navegar não é preciso, é preciso surfar | |
Nada parado, tudo em movimento | |
O chão é a parede e é o teto ao mesmo tempo | |
A parede desabando e eu lá dentro, acelero e acelera o batimento | |
Tanto bate até que fura, água mole em pedra dura | |
Cada louco tem a sua loucura | |
Eu viajo por isso, quase sempre sem visto | |
A sereia me chama, eu não resisto | |
Sei que cada feiticeira tem a sua maneira de transformar | |
Uma laje de pedra em ouro maciço, parece feitiço | |
A sereia me chama, eu viajo por isso | |
Solitário Surfista REFRÃO | |
Cheguei na praia, olhei pro mar, entrei no mar | |
Entrei no mar, olhei pra onda, entrei na onda | |
Entrei na onda e fiz a onda até a areia | |
Entrei na onda que corre na minha aldeia | |
A minha onda não é uma onda qualquer | |
Da minha onda eu saio de cabeça feita | |
E na areia uma sereia com pernas de mulher | |
Mais perfeita do que a onda mais perfeita | |
Adivinhava o meu futuro com os seus óculos escuros | |
Me filmando nas esquerdas e direitas | |
Cheguei na areia e a sereia entrou no mar | |
E só de onda eu me deitei onde ela deita | |
Tubarão em pele de cordeiro, um ataque de surpresa | |
Predador virando presa, uma sereia com pernas de mulher | |
Perfeição ou perversão da natureza? | |
Solitário Surfista Demorou | |
Mar tava bom? | |
Ficou melhor, chegou Jorge Benjor | |
Solitário Surfista não tá mais só | |
Muito obrigado, mar, por isso tudo | |
Meu amigo Gabriel, que maravilha | |
É isso aí cumpadre (...) |
Olhei pro mar, pra n o me perder de vista | |
E vi uma onda solita ria, correndo sem quebrar | |
Como se fosse ela uma surfista | |
A onda olhou pra mim, me convidou jogando a sua crista | |
Abrindo os bra os como ningue m abre | |
E eu que n o sou Cristo, mas entendo de milagre | |
Fui andando sobre as a guas do jeito que so quem conhece sabe | |
Aloha! | |
Salve Jorge! | |
Salve Gabriel! | |
Ai, o mar subiu Jorge | |
Subiu. T o dizendo que ta 15 pe s | |
E olha essa praia que beleza | |
Que beleza, que sereia, maravilhosa | |
REFR O | |
Acorde num domingo, tome seu cafe | |
Pegue a sua prancha, tome a ben o a m e | |
Reze com fe e vai pro mar | |
Solita rio Surfista Mar doce lar, vasto e profundo, mais vasto e o meu cora o | |
Que n o cabe nesse mundo e precisa transbordar | |
Navegar n o e preciso, e preciso surfar | |
Nada parado, tudo em movimento | |
O ch o e a parede e e o teto ao mesmo tempo | |
A parede desabando e eu la dentro, acelero e acelera o batimento | |
Tanto bate ate que fura, a gua mole em pedra dura | |
Cada louco tem a sua loucura | |
Eu viajo por isso, quase sempre sem visto | |
A sereia me chama, eu n o resisto | |
Sei que cada feiticeira tem a sua maneira de transformar | |
Uma laje de pedra em ouro maci o, parece feiti o | |
A sereia me chama, eu viajo por isso | |
Solita rio Surfista REFR O | |
Cheguei na praia, olhei pro mar, entrei no mar | |
Entrei no mar, olhei pra onda, entrei na onda | |
Entrei na onda e fiz a onda ate a areia | |
Entrei na onda que corre na minha aldeia | |
A minha onda n o e uma onda qualquer | |
Da minha onda eu saio de cabe a feita | |
E na areia uma sereia com pernas de mulher | |
Mais perfeita do que a onda mais perfeita | |
Adivinhava o meu futuro com os seus o culos escuros | |
Me filmando nas esquerdas e direitas | |
Cheguei na areia e a sereia entrou no mar | |
E so de onda eu me deitei onde ela deita | |
Tubar o em pele de cordeiro, um ataque de surpresa | |
Predador virando presa, uma sereia com pernas de mulher | |
Perfei o ou pervers o da natureza? | |
Solita rio Surfista Demorou | |
Mar tava bom? | |
Ficou melhor, chegou Jorge Benjor | |
Solita rio Surfista n o ta mais so | |
Muito obrigado, mar, por isso tudo | |
Meu amigo Gabriel, que maravilha | |
É isso ai cumpadre ... |
Olhei pro mar, pra n o me perder de vista | |
E vi uma onda solitá ria, correndo sem quebrar | |
Como se fosse ela uma surfista | |
A onda olhou pra mim, me convidou jogando a sua crista | |
Abrindo os bra os como ningué m abre | |
E eu que n o sou Cristo, mas entendo de milagre | |
Fui andando sobre as á guas do jeito que só quem conhece sabe | |
Aloha! | |
Salve Jorge! | |
Salve Gabriel! | |
Aí, o mar subiu Jorge | |
Subiu. T o dizendo que tá 15 pé s | |
E olha essa praia que beleza | |
Que beleza, que sereia, maravilhosa | |
REFR O | |
Acorde num domingo, tome seu café | |
Pegue a sua prancha, tome a ben o à m e | |
Reze com fé e vai pro mar | |
Solitá rio Surfista Mar doce lar, vasto e profundo, mais vasto é o meu cora o | |
Que n o cabe nesse mundo e precisa transbordar | |
Navegar n o é preciso, é preciso surfar | |
Nada parado, tudo em movimento | |
O ch o é a parede e é o teto ao mesmo tempo | |
A parede desabando e eu lá dentro, acelero e acelera o batimento | |
Tanto bate até que fura, á gua mole em pedra dura | |
Cada louco tem a sua loucura | |
Eu viajo por isso, quase sempre sem visto | |
A sereia me chama, eu n o resisto | |
Sei que cada feiticeira tem a sua maneira de transformar | |
Uma laje de pedra em ouro maci o, parece feiti o | |
A sereia me chama, eu viajo por isso | |
Solitá rio Surfista REFR O | |
Cheguei na praia, olhei pro mar, entrei no mar | |
Entrei no mar, olhei pra onda, entrei na onda | |
Entrei na onda e fiz a onda até a areia | |
Entrei na onda que corre na minha aldeia | |
A minha onda n o é uma onda qualquer | |
Da minha onda eu saio de cabe a feita | |
E na areia uma sereia com pernas de mulher | |
Mais perfeita do que a onda mais perfeita | |
Adivinhava o meu futuro com os seus ó culos escuros | |
Me filmando nas esquerdas e direitas | |
Cheguei na areia e a sereia entrou no mar | |
E só de onda eu me deitei onde ela deita | |
Tubar o em pele de cordeiro, um ataque de surpresa | |
Predador virando presa, uma sereia com pernas de mulher | |
Perfei o ou pervers o da natureza? | |
Solitá rio Surfista Demorou | |
Mar tava bom? | |
Ficou melhor, chegou Jorge Benjor | |
Solitá rio Surfista n o tá mais só | |
Muito obrigado, mar, por isso tudo | |
Meu amigo Gabriel, que maravilha | |
É isso aí cumpadre ... |