Song | Andrea Doria |
Artist | Legião Urbana |
Album | Dois |
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作曲 : Bonfá, Lobos, Russo | |
Às vezes parecia que de tanto acreditar | |
Em tudo que achávamos tão certo, | |
Teríamos o mundo inteiro e até um pouco mais: | |
Faríamos floresta do deserto | |
E diamantes de pedaços de vidro. | |
Mas percebo agora | |
Que o teu sorriso | |
Vem diferente | |
Quase parecendo te ferir | |
Não queria te ver assim | |
Quero a tua força como era antes. | |
O que tens é só teu | |
E de nada vale fugir | |
E não sentir mais nada. | |
Às vezes parecia que era só improvisar | |
E o mundo então seria um livro aberto, | |
Até chegar o dia em que tentamos ter demais, | |
Vendendo fácil o que não tinha preço. | |
Eu sei - É tudo sem sentido. | |
Quero ter alguém com quem conversar, | |
Alguém que depois não use o que eu disse | |
Contra mim. | |
Nada mais vai me ferir | |
É que eu já me acostumei | |
Com a estrada errada que segui | |
E com a minha própria lei. | |
Tenho o que ficou | |
E tenho sorte até demais | |
Como sei que tens também. |
zuo qu : Bonfa, Lobos, Russo | |
À s vezes parecia que de tanto acreditar | |
Em tudo que acha vamos t o certo, | |
Teri amos o mundo inteiro e ate um pouco mais: | |
Fari amos floresta do deserto | |
E diamantes de peda os de vidro. | |
Mas percebo agora | |
Que o teu sorriso | |
Vem diferente | |
Quase parecendo te ferir | |
N o queria te ver assim | |
Quero a tua for a como era antes. | |
O que tens e so teu | |
E de nada vale fugir | |
E n o sentir mais nada. | |
À s vezes parecia que era so improvisar | |
E o mundo ent o seria um livro aberto, | |
Ate chegar o dia em que tentamos ter demais, | |
Vendendo fa cil o que n o tinha pre o. | |
Eu sei É tudo sem sentido. | |
Quero ter algue m com quem conversar, | |
Algue m que depois n o use o que eu disse | |
Contra mim. | |
Nada mais vai me ferir | |
É que eu ja me acostumei | |
Com a estrada errada que segui | |
E com a minha pro pria lei. | |
Tenho o que ficou | |
E tenho sorte ate demais | |
Como sei que tens tambe m. |
zuò qǔ : Bonfá, Lobos, Russo | |
À s vezes parecia que de tanto acreditar | |
Em tudo que achá vamos t o certo, | |
Terí amos o mundo inteiro e até um pouco mais: | |
Farí amos floresta do deserto | |
E diamantes de peda os de vidro. | |
Mas percebo agora | |
Que o teu sorriso | |
Vem diferente | |
Quase parecendo te ferir | |
N o queria te ver assim | |
Quero a tua for a como era antes. | |
O que tens é só teu | |
E de nada vale fugir | |
E n o sentir mais nada. | |
À s vezes parecia que era só improvisar | |
E o mundo ent o seria um livro aberto, | |
Até chegar o dia em que tentamos ter demais, | |
Vendendo fá cil o que n o tinha pre o. | |
Eu sei É tudo sem sentido. | |
Quero ter algué m com quem conversar, | |
Algué m que depois n o use o que eu disse | |
Contra mim. | |
Nada mais vai me ferir | |
É que eu já me acostumei | |
Com a estrada errada que segui | |
E com a minha pró pria lei. | |
Tenho o que ficou | |
E tenho sorte até demais | |
Como sei que tens també m. |