Song | Camisa Amarela |
Artist | Gal Costa |
Album | Live At The Blue Note |
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Encontrei o meu pedaço na avenida de camisa amarela | |
Cantando a "Florisbela", a "Florisbela" | |
Convidei-o a voltar pra casa em minha companhia | |
Exibiu-me um sorriso de ironia | |
E desapareceu no Turbilhão da Galeria" | |
Não estava nada bom | |
O meu pedaço na verdade estava bem mamado | |
Bem chumbado, atravessado | |
Foi por aí cambaleando, se acabando no cordão | |
Com o reco-reco na mão | |
Mais tarde o encontrei num café zurrapa | |
Do largo da Lapa | |
Folião de raça | |
Bebendo o quinto copo de cachaça | |
Voltou às sete horas da manhã, mas só na quarta feira | |
Cantando "A jardineira", "A jardineira" | |
Me pediu ainda zonzo um copo d'água com bicarbonato | |
O meu pedaço estava ruim de fato | |
Pois caiu na cama e não tirou nem um sapato | |
Roncou uma semana, despertou mal humorado | |
Quis brigar comigo, que perigo, mas não ligo | |
O meu pedaço me domina, me fascina | |
Ele é o tal | |
Por isso não levo a mal | |
Pegou a camisa, a camisa amarela | |
Botou fogo nela | |
Gosto dele assim | |
Passou a brincadeira e ele é pra mim. |
Encontrei o meu peda o na avenida de camisa amarela | |
Cantando a " Florisbela", a " Florisbela" | |
Convideio a voltar pra casa em minha companhia | |
Exibiume um sorriso de ironia | |
E desapareceu no Turbilh o da Galeria" | |
N o estava nada bom | |
O meu peda o na verdade estava bem mamado | |
Bem chumbado, atravessado | |
Foi por ai cambaleando, se acabando no cord o | |
Com o recoreco na m o | |
Mais tarde o encontrei num cafe zurrapa | |
Do largo da Lapa | |
Foli o de ra a | |
Bebendo o quinto copo de cacha a | |
Voltou a s sete horas da manh, mas so na quarta feira | |
Cantando " A jardineira", " A jardineira" | |
Me pediu ainda zonzo um copo d'a gua com bicarbonato | |
O meu peda o estava ruim de fato | |
Pois caiu na cama e n o tirou nem um sapato | |
Roncou uma semana, despertou mal humorado | |
Quis brigar comigo, que perigo, mas n o ligo | |
O meu peda o me domina, me fascina | |
Ele e o tal | |
Por isso n o levo a mal | |
Pegou a camisa, a camisa amarela | |
Botou fogo nela | |
Gosto dele assim | |
Passou a brincadeira e ele e pra mim. |
Encontrei o meu peda o na avenida de camisa amarela | |
Cantando a " Florisbela", a " Florisbela" | |
Convideio a voltar pra casa em minha companhia | |
Exibiume um sorriso de ironia | |
E desapareceu no Turbilh o da Galeria" | |
N o estava nada bom | |
O meu peda o na verdade estava bem mamado | |
Bem chumbado, atravessado | |
Foi por aí cambaleando, se acabando no cord o | |
Com o recoreco na m o | |
Mais tarde o encontrei num café zurrapa | |
Do largo da Lapa | |
Foli o de ra a | |
Bebendo o quinto copo de cacha a | |
Voltou à s sete horas da manh, mas só na quarta feira | |
Cantando " A jardineira", " A jardineira" | |
Me pediu ainda zonzo um copo d'á gua com bicarbonato | |
O meu peda o estava ruim de fato | |
Pois caiu na cama e n o tirou nem um sapato | |
Roncou uma semana, despertou mal humorado | |
Quis brigar comigo, que perigo, mas n o ligo | |
O meu peda o me domina, me fascina | |
Ele é o tal | |
Por isso n o levo a mal | |
Pegou a camisa, a camisa amarela | |
Botou fogo nela | |
Gosto dele assim | |
Passou a brincadeira e ele é pra mim. |