Song | Pregos |
Artist | Da Weasel |
Album | 3º Capítulo + Remixes |
Acendo mais um cigarro | |
Mais uma ves faço um esforço se não apago | |
Quando engulo o ultimo ansiolitico | |
Prevejo um serão apocaliptico | |
Contigo o conhecimento surgia como um rebento | |
Dizem que o tempo tudo cura, não me contento | |
Sento-me um pouco em frente da televisão | |
Desesperadamente à espera de um empurrão | |
Mas não, continua a não acontecer nada | |
Maçada, imagens desfocadas surgem à desfildada | |
Subitamente dou comigo assim | |
A pensar palavras abstractas como um rim | |
Abstracto, de bom grado, assinarei eu um pacto | |
Exacto, diabo, passa-me o contracto | |
Vendo-te a alma quando o corpo for enterrado | |
Pronto para continuar a ser devorado | |
Por que é que hei-de correr para o que quer que seja | |
Se afinal não é isso que o meu corpo deseja? | |
Sinto-me como um bébé perguiçoso e dorminhoco | |
Deixando-me levar a pouco e pouco | |
E continua a não acontecer nada | |
Maçada, imagens desfocadas surgem à desfildada | |
Subitamente dou comigo assim, | |
A pensar palavras abstractas como um rim | |
Pai nosso que estais no céu | |
Sei que falo contigo do lugar do réu | |
Mas preciso de algo para sarar as minha chaga | |
Já agora diz-me, tens aí alguma vaga? | |
Pai nosso que estais no céu | |
Sei que falo contigo do lugar do réu | |
Mas preciso de algo para sarar as minha chaga | |
Já agora diz-me, tens aí alguma vaga? | |
Basta! | |
Dá-me um batuque que eu preciso de dançar | |
Dá-me antes a tua boca para eu a beijar | |
Vejo na minha cabeça um corpo balançante | |
Brilha quando abraça o do seu amante | |
E lembro-me de nós, da tua vóz | |
De noite inanarraveis passadas a sós | |
A chuva que me atrai pica como um alfinete | |
Atirei-me de cabeca sem um capacete | |
Nada de complexo, apenas o relfexo | |
Todas as loucuras teem o seu nexo | |
Já não digo o mesmo das emoções | |
Experimentadas nas minhas invariáveis deambulações | |
Vagabundo nocturno, caido de um boeiro | |
Como tantos outros sem um certo paradeiro | |
Da-me algum dinheiro para comer | |
Não, não não não | |
Da-me algum amor para viver | |
Continua a não acontecer nada | |
Maçada, imagens desfocadas surgem à desfildada | |
Subitamente dou comigo assim | |
A pensar palavras abstractas como um rim | |
Pai nosso que estais no céu | |
Sei que falo contigo do lugar do réu | |
Mas preciso de algo para sarar as minha chaga | |
Já agora diz-me, tens aí alguma vaga? | |
Pai nosso que estais no céu | |
Sei que falo contigo do lugar do réu | |
Mas preciso de algo para sarar as minha chaga | |
Já agora diz-me, tens aí alguma vaga? | |
Pai nosso que estais no céu | |
Sei que falo contigo do lugar do réu | |
Mas preciso de algo para sarar as minha chaga | |
Já agora diz-me, tens aí alguma vaga? |
Acendo mais um cigarro | |
Mais uma ves fa o um esfor o se n o apago | |
Quando engulo o ultimo ansiolitico | |
Prevejo um ser o apocaliptico | |
Contigo o conhecimento surgia como um rebento | |
Dizem que o tempo tudo cura, n o me contento | |
Sentome um pouco em frente da televis o | |
Desesperadamente à espera de um empurr o | |
Mas n o, continua a n o acontecer nada | |
Ma ada, imagens desfocadas surgem à desfildada | |
Subitamente dou comigo assim | |
A pensar palavras abstractas como um rim | |
Abstracto, de bom grado, assinarei eu um pacto | |
Exacto, diabo, passame o contracto | |
Vendote a alma quando o corpo for enterrado | |
Pronto para continuar a ser devorado | |
Por que é que heide correr para o que quer que seja | |
Se afinal n o é isso que o meu corpo deseja? | |
Sintome como um bé bé pergui oso e dorminhoco | |
Deixandome levar a pouco e pouco | |
E continua a n o acontecer nada | |
Ma ada, imagens desfocadas surgem à desfildada | |
Subitamente dou comigo assim, | |
A pensar palavras abstractas como um rim | |
Pai nosso que estais no cé u | |
Sei que falo contigo do lugar do ré u | |
Mas preciso de algo para sarar as minha chaga | |
Já agora dizme, tens aí alguma vaga? | |
Pai nosso que estais no cé u | |
Sei que falo contigo do lugar do ré u | |
Mas preciso de algo para sarar as minha chaga | |
Já agora dizme, tens aí alguma vaga? | |
Basta! | |
Dá me um batuque que eu preciso de dan ar | |
Dá me antes a tua boca para eu a beijar | |
Vejo na minha cabe a um corpo balan ante | |
Brilha quando abra a o do seu amante | |
E lembrome de nó s, da tua vó z | |
De noite inanarraveis passadas a só s | |
A chuva que me atrai pica como um alfinete | |
Atireime de cabeca sem um capacete | |
Nada de complexo, apenas o relfexo | |
Todas as loucuras teem o seu nexo | |
Já n o digo o mesmo das emo es | |
Experimentadas nas minhas invariá veis deambula es | |
Vagabundo nocturno, caido de um boeiro | |
Como tantos outros sem um certo paradeiro | |
Dame algum dinheiro para comer | |
N o, n o n o n o | |
Dame algum amor para viver | |
Continua a n o acontecer nada | |
Ma ada, imagens desfocadas surgem à desfildada | |
Subitamente dou comigo assim | |
A pensar palavras abstractas como um rim | |
Pai nosso que estais no cé u | |
Sei que falo contigo do lugar do ré u | |
Mas preciso de algo para sarar as minha chaga | |
Já agora dizme, tens aí alguma vaga? | |
Pai nosso que estais no cé u | |
Sei que falo contigo do lugar do ré u | |
Mas preciso de algo para sarar as minha chaga | |
Já agora dizme, tens aí alguma vaga? | |
Pai nosso que estais no cé u | |
Sei que falo contigo do lugar do ré u | |
Mas preciso de algo para sarar as minha chaga | |
Já agora dizme, tens aí alguma vaga? |