Song | O Rio Severino |
Artist | Os Paralamas do Sucesso |
Album | Severino |
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Um tísico à míngua espera a tarde inteira | |
Pela assistência que não vem | |
Mas vem de tudo n`água suja, escura e espessa deste | |
Rio Severino, morte e vida vêm | |
Mas quem não tem abc não pode entender HIV | |
Nem cobrir, evitar ou ferver | |
O rio é um rosário cujas contas são cidades | |
À espera de um Deus que dê | |
Quem possa lhes dizer | |
Me diz o é que você tem | |
A quem se pode recorrer | |
Me diz o que é que você tem | |
É muita gente ingrata reclamando de barriga d`água cheia | |
São maus cidadãos | |
É essa gente analfabeta interessada em denegrir | |
A boa imagem da nossa nação | |
És tu Brasil, ó pátria amada, idolatrada por quem tem | |
Acesso fácil a todos os teus bens | |
Enquanto o resto se agarra no rosário, e sofre e reza | |
À espera de um Deus que não vem | |
O que é que você tem | |
Me diz o que é que você tem | |
O que é que eu posso te dizer? | |
Me diz o que é que você tem |
Um ti sico a mi ngua espera a tarde inteira | |
Pela assist ncia que n o vem | |
Mas vem de tudo na gua suja, escura e espessa deste | |
Rio Severino, morte e vida v m | |
Mas quem n o tem abc n o pode entender HIV | |
Nem cobrir, evitar ou ferver | |
O rio e um rosa rio cujas contas s o cidades | |
À espera de um Deus que d | |
Quem possa lhes dizer | |
Me diz o e que voc tem | |
A quem se pode recorrer | |
Me diz o que e que voc tem | |
É muita gente ingrata reclamando de barriga da gua cheia | |
S o maus cidad os | |
É essa gente analfabeta interessada em denegrir | |
A boa imagem da nossa na o | |
É s tu Brasil, o pa tria amada, idolatrada por quem tem | |
Acesso fa cil a todos os teus bens | |
Enquanto o resto se agarra no rosa rio, e sofre e reza | |
À espera de um Deus que n o vem | |
O que e que voc tem | |
Me diz o que e que voc tem | |
O que e que eu posso te dizer? | |
Me diz o que e que voc tem |
Um tí sico à mí ngua espera a tarde inteira | |
Pela assist ncia que n o vem | |
Mas vem de tudo ná gua suja, escura e espessa deste | |
Rio Severino, morte e vida v m | |
Mas quem n o tem abc n o pode entender HIV | |
Nem cobrir, evitar ou ferver | |
O rio é um rosá rio cujas contas s o cidades | |
À espera de um Deus que d | |
Quem possa lhes dizer | |
Me diz o é que voc tem | |
A quem se pode recorrer | |
Me diz o que é que voc tem | |
É muita gente ingrata reclamando de barriga dá gua cheia | |
S o maus cidad os | |
É essa gente analfabeta interessada em denegrir | |
A boa imagem da nossa na o | |
É s tu Brasil, ó pá tria amada, idolatrada por quem tem | |
Acesso fá cil a todos os teus bens | |
Enquanto o resto se agarra no rosá rio, e sofre e reza | |
À espera de um Deus que n o vem | |
O que é que voc tem | |
Me diz o que é que voc tem | |
O que é que eu posso te dizer? | |
Me diz o que é que voc tem |