Song | Vai Valer |
Artist | Os Paralamas do Sucesso |
Album | Os Grãos |
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作曲 : Vianna | |
Se eu saísse correndo, gritando, cantando | |
Num pulo a colméia inteira vinha | |
Se eu tocasse a moda dos sete, a pedra das nove | |
Às cinco eu vejo aquela estrelinha | |
Pintassilgo do mato, oito pés do coco | |
Silêncio, um carro e acaba-se a folia | |
Indigente cantando eu viro de lado e abraço | |
Com todo o embalo dessa linha | |
Vai valer, então | |
Vai valer | |
Se eu deixasse mais claro, era claro | |
Eu jogo cacos pro alto e faço uma figura | |
Que vista de longe já houve quem visse de tudo | |
E os traços do rosto de uma santa | |
Mas eu não desisto e dobro os cabos e portos | |
Espero que ainda esteja viva | |
Não vou, permaneço fiel às idéias | |
E peço à colméia alguma garantia | |
Vai valer, então |
zuo qu : Vianna | |
Se eu sai sse correndo, gritando, cantando | |
Num pulo a colme ia inteira vinha | |
Se eu tocasse a moda dos sete, a pedra das nove | |
À s cinco eu vejo aquela estrelinha | |
Pintassilgo do mato, oito pe s do coco | |
Sil ncio, um carro e acabase a folia | |
Indigente cantando eu viro de lado e abra o | |
Com todo o embalo dessa linha | |
Vai valer, ent o | |
Vai valer | |
Se eu deixasse mais claro, era claro | |
Eu jogo cacos pro alto e fa o uma figura | |
Que vista de longe ja houve quem visse de tudo | |
E os tra os do rosto de uma santa | |
Mas eu n o desisto e dobro os cabos e portos | |
Espero que ainda esteja viva | |
N o vou, permane o fiel a s ide ias | |
E pe o a colme ia alguma garantia | |
Vai valer, ent o |
zuò qǔ : Vianna | |
Se eu saí sse correndo, gritando, cantando | |
Num pulo a colmé ia inteira vinha | |
Se eu tocasse a moda dos sete, a pedra das nove | |
À s cinco eu vejo aquela estrelinha | |
Pintassilgo do mato, oito pé s do coco | |
Sil ncio, um carro e acabase a folia | |
Indigente cantando eu viro de lado e abra o | |
Com todo o embalo dessa linha | |
Vai valer, ent o | |
Vai valer | |
Se eu deixasse mais claro, era claro | |
Eu jogo cacos pro alto e fa o uma figura | |
Que vista de longe já houve quem visse de tudo | |
E os tra os do rosto de uma santa | |
Mas eu n o desisto e dobro os cabos e portos | |
Espero que ainda esteja viva | |
N o vou, permane o fiel à s idé ias | |
E pe o à colmé ia alguma garantia | |
Vai valer, ent o |