Um dia ele chegou tão diferente do seu jeito de sempre chegar | |
Olhou-a dum jeito muito mais quente do que sempre costumava olhar | |
E nao maldisse a vida tanto quanto era seu jeito de sempre falar | |
E nem deixou-a só num canto, pra seu grande espanto convidou-a pra roda | |
Então ela se fez bonita com ha muito tempo nao queria ousar | |
Com seu vestido decotado cheirando a guardado de tanto esperar | |
Depois o dois deram-se os braços com ha muito tempo nao se usava dar | |
E cheios de ternura e graça foram para a praça e começaram a se abraçar | |
E ali dançaram tanta dança que a vizinhança toda despertou | |
E foi tanta felicidade que toda cidade enfim se iluminou | |
E foram tantos beijos loucos | |
Tantos gritos roucos como nao se ouvia mais | |
Que o mundo compreendeu | |
E o dia amanheceu | |
Em paz. |
Um dia ele chegou t o diferente do seu jeito de sempre chegar | |
Olhoua dum jeito muito mais quente do que sempre costumava olhar | |
E nao maldisse a vida tanto quanto era seu jeito de sempre falar | |
E nem deixoua so num canto, pra seu grande espanto convidoua pra roda | |
Ent o ela se fez bonita com ha muito tempo nao queria ousar | |
Com seu vestido decotado cheirando a guardado de tanto esperar | |
Depois o dois deramse os bra os com ha muito tempo nao se usava dar | |
E cheios de ternura e gra a foram para a pra a e come aram a se abra ar | |
E ali dan aram tanta dan a que a vizinhan a toda despertou | |
E foi tanta felicidade que toda cidade enfim se iluminou | |
E foram tantos beijos loucos | |
Tantos gritos roucos como nao se ouvia mais | |
Que o mundo compreendeu | |
E o dia amanheceu | |
Em paz. |
Um dia ele chegou t o diferente do seu jeito de sempre chegar | |
Olhoua dum jeito muito mais quente do que sempre costumava olhar | |
E nao maldisse a vida tanto quanto era seu jeito de sempre falar | |
E nem deixoua só num canto, pra seu grande espanto convidoua pra roda | |
Ent o ela se fez bonita com ha muito tempo nao queria ousar | |
Com seu vestido decotado cheirando a guardado de tanto esperar | |
Depois o dois deramse os bra os com ha muito tempo nao se usava dar | |
E cheios de ternura e gra a foram para a pra a e come aram a se abra ar | |
E ali dan aram tanta dan a que a vizinhan a toda despertou | |
E foi tanta felicidade que toda cidade enfim se iluminou | |
E foram tantos beijos loucos | |
Tantos gritos roucos como nao se ouvia mais | |
Que o mundo compreendeu | |
E o dia amanheceu | |
Em paz. |