Song | Vale do Jucá |
Artist | Metá Metá |
Album | Metá Metá |
作词 : Sérgio Roberto Veloso de Oliveira | |
作曲 : Sérgio Roberto Veloso de Oliveira | |
Era um caminho quase sem pegadas | |
Onde tantas madrugadas folhas serenaram | |
Era uma estrada, muitas curvas tortas | |
Quantas passagens e portas ali se ocultaram | |
Era uma linha, sem começo e fim | |
E as flores desse jardim, meus avós plantaram | |
Era uma voz, um vento, um sussurro | |
Relampo, trovão e murro nos que se lembraram | |
Uma palavra quase sem sentido | |
Um tapa no pé do ouvido | |
Todos escutaram | |
Um grito mudo perguntando aonde | |
Nossa lembrança se esconde | |
Meus avós gritaram | |
Era uma dança | |
Quase uma miragem | |
Cada gesto, uma imagem dos que se encantaram | |
Um movimento, um traquejo forte | |
Traçado, risco e recorte | |
Se descortinaram | |
Uma semente no meio da poeira | |
Chã da lavoura primeira | |
Meus avós dançaram | |
Uma pancada, um ronco, um estralo | |
Um trupé e um cavalo | |
Guerreiros brincaram | |
Quase uma queda, quase uma descida | |
Uma seta remetida, as mãos se apertaram | |
Era uma festa | |
Chegada e partida, saudações, despedidas | |
Meus avós choraram | |
Onde estará aquele passo tonto | |
E as armas para o confronto, onde se ocultaram? | |
E o lampejo da luz estupenda que atravessou a fenda | |
Que tantos enxergaram | |
Ah se eu pudesse, só por um segundo | |
Rever os portões do mundo que os avós criaram |
zuò cí : Sé rgio Roberto Veloso de Oliveira | |
zuò qǔ : Sé rgio Roberto Veloso de Oliveira | |
Era um caminho quase sem pegadas | |
Onde tantas madrugadas folhas serenaram | |
Era uma estrada, muitas curvas tortas | |
Quantas passagens e portas ali se ocultaram | |
Era uma linha, sem come o e fim | |
E as flores desse jardim, meus avó s plantaram | |
Era uma voz, um vento, um sussurro | |
Relampo, trov o e murro nos que se lembraram | |
Uma palavra quase sem sentido | |
Um tapa no pé do ouvido | |
Todos escutaram | |
Um grito mudo perguntando aonde | |
Nossa lembran a se esconde | |
Meus avó s gritaram | |
Era uma dan a | |
Quase uma miragem | |
Cada gesto, uma imagem dos que se encantaram | |
Um movimento, um traquejo forte | |
Tra ado, risco e recorte | |
Se descortinaram | |
Uma semente no meio da poeira | |
Ch da lavoura primeira | |
Meus avó s dan aram | |
Uma pancada, um ronco, um estralo | |
Um trupé e um cavalo | |
Guerreiros brincaram | |
Quase uma queda, quase uma descida | |
Uma seta remetida, as m os se apertaram | |
Era uma festa | |
Chegada e partida, sauda es, despedidas | |
Meus avó s choraram | |
Onde estará aquele passo tonto | |
E as armas para o confronto, onde se ocultaram? | |
E o lampejo da luz estupenda que atravessou a fenda | |
Que tantos enxergaram | |
Ah se eu pudesse, só por um segundo | |
Rever os port es do mundo que os avó s criaram |