Song | Fado Da Sina |
Artist | Katia Guerreiro |
Album | Os Fados Do Fado |
Download | Image LRC TXT |
Reza-te a sina nas linhas traçadas na palma da mão | |
Que duas vidas se encontram cruzadas no teu coração | |
Sinal de amargura, de dor e tortura, de esperança perdida | |
Indício marcado, de amor destroçado na linha da vida | |
E mais te reza na linha do amor que terás de sofrer | |
O desencanto ou leve dispor de uma outra mulher | |
Já que a má sorte assim quis, a tua sina te diz | |
Que até morrer terás de ser sempre infeliz | |
Não podes fugir ao negro fado brutal | |
Ao teu destino fatal que uma má estrela domina | |
Tu podes mentir às leis do teu coração | |
Mas ai... quer queiras quer não | |
Tens de cumprir a tua sina | |
Cruzando a estrada da linha da vida traçada na mão | |
Tens uma cruz, a afeição mal contida que foi uma ilusão | |
Amor que em segredo, nasceu quase a medo, p'ra teu sofrimento | |
E foi essa imagem a grata miragem do teu pensamento | |
E mais ainda te reza o destino que tens de amargar | |
Que a tua estrela de brilho divino, deixou de brilhar | |
Estrela que Deus te marcou, mas que bem pouco brilhou | |
E cuja luz aos pés da cruz já se apagou |
Rezate a sina nas linhas tra adas na palma da m o | |
Que duas vidas se encontram cruzadas no teu cora o | |
Sinal de amargura, de dor e tortura, de esperan a perdida | |
Indi cio marcado, de amor destro ado na linha da vida | |
E mais te reza na linha do amor que tera s de sofrer | |
O desencanto ou leve dispor de uma outra mulher | |
Ja que a ma sorte assim quis, a tua sina te diz | |
Que ate morrer tera s de ser sempre infeliz | |
N o podes fugir ao negro fado brutal | |
Ao teu destino fatal que uma ma estrela domina | |
Tu podes mentir a s leis do teu cora o | |
Mas ai... quer queiras quer n o | |
Tens de cumprir a tua sina | |
Cruzando a estrada da linha da vida tra ada na m o | |
Tens uma cruz, a afei o mal contida que foi uma ilus o | |
Amor que em segredo, nasceu quase a medo, p' ra teu sofrimento | |
E foi essa imagem a grata miragem do teu pensamento | |
E mais ainda te reza o destino que tens de amargar | |
Que a tua estrela de brilho divino, deixou de brilhar | |
Estrela que Deus te marcou, mas que bem pouco brilhou | |
E cuja luz aos pe s da cruz ja se apagou |
Rezate a sina nas linhas tra adas na palma da m o | |
Que duas vidas se encontram cruzadas no teu cora o | |
Sinal de amargura, de dor e tortura, de esperan a perdida | |
Indí cio marcado, de amor destro ado na linha da vida | |
E mais te reza na linha do amor que terá s de sofrer | |
O desencanto ou leve dispor de uma outra mulher | |
Já que a má sorte assim quis, a tua sina te diz | |
Que até morrer terá s de ser sempre infeliz | |
N o podes fugir ao negro fado brutal | |
Ao teu destino fatal que uma má estrela domina | |
Tu podes mentir à s leis do teu cora o | |
Mas ai... quer queiras quer n o | |
Tens de cumprir a tua sina | |
Cruzando a estrada da linha da vida tra ada na m o | |
Tens uma cruz, a afei o mal contida que foi uma ilus o | |
Amor que em segredo, nasceu quase a medo, p' ra teu sofrimento | |
E foi essa imagem a grata miragem do teu pensamento | |
E mais ainda te reza o destino que tens de amargar | |
Que a tua estrela de brilho divino, deixou de brilhar | |
Estrela que Deus te marcou, mas que bem pouco brilhou | |
E cuja luz aos pé s da cruz já se apagou |