Song | Menino dos Subúrbios |
Artist | Deau |
Album | Retiessências |
作词 : Daniel Ferreira | |
作曲 : Diego Sousa | |
[Verso 1] | |
Aos olhos duns sou uma lenda | |
Uma arma, uma voz, um ídolo | |
Um exemplo, um caminho, uma força, um símbolo | |
É essa forma como me olham que me dá incentivo | |
Para não desanimar e continuar e lutar no ativo | |
Nem sempre fui o homem que me orgulho ser | |
Sou do apartado onde suportam coisas | |
Quando tens apertado o cinto | |
Quem te ensina a virar [?] ao virar da esquina | |
Com tesão de mijo no bolso | |
E 9miller na [?] | |
Ouro ao pescoço, brincos e cachuchos grossos | |
A vender caramelo, chocolate e baunilha sem esforços | |
Já quis ser como eles | |
Sentir o maço do moço | |
Manter a pose de padre e ter a posse do [poço?] | |
Na zona é o exemplo de quem é bem sucedido | |
É sempre o mesmo | |
Ou joga à bola, trafica ou é bandido | |
Mantive o compromisso, estabeleci comigo próprio | |
A referência que não tive, hei de dar ao próximo | |
[Refrão] | |
Nem todo o menino dos subúrbios é mau aluno | |
Venera manda-chuvas e faz nuvens de fumo | |
Nem todos quando atuam não pensam no futuro | |
Na tua rua tu repara quanto [?] | |
E se a vida não avança, tu empurra-a | |
Sorte ou talento, são a chave, das duas uma | |
É [certa?] para vingar nesta porra | |
A realidade muda quando o filho da puta sonha | |
[Verso 2] | |
A mulher que mais me ensinou | |
Muitas vezes me dizia | |
Meu filho fui uma burra, não queiras ser como eu um dia | |
Não ter estudado para vos ter dado mais na vida | |
Shh não digas isso, cabeça erguida mama mia | |
Livros ensinam que a carne tem proteína | |
Tu ensinaste-me a caçar para ter comida | |
Maneira de agires é um exemplo de mulher de família | |
As tuas mãos fizeram a capa da minha história mais sentida | |
Apliquei-me em salas de aulas ao contrário dos meus tropas | |
Que [andavam?] o intervalo a gastar em drogas o guito dos cotas | |
Tomei esta atitude para mostrar a esse sistema viciado | |
Que menino dos subúrbios não é sinónimo de falhado | |
Para mostrar a esses putos | |
Que esses que se gabam do que compraram com guito | |
O que venderam ou roubaram | |
Não são homens a sério | |
É tão fácil ser como eles | |
Desrespeitar a quem se mantém sincero | |
[Refrão] | |
Nem todo o menino dos subúrbios é mau aluno | |
Venera manda-chuvas e faz nuvens de fumo | |
Nem todos quando atuam não pensam no futuro | |
Na tua rua tu repara quanto [?] | |
E se a vida não avança, tu empurra-a | |
Sorte ou talento, são a chave, das duas uma | |
É [certa?] para vingar nesta porra | |
A realidade muda quando o filho da puta sonha | |
[Verso 3] | |
[eu?] faço música para chegar ao estrelato | |
Espero que nunca morras | |
Sem teres sentido tudo que eu sinto num palco | |
Tenho noção que estou no mercado errado | |
O público ao qual me dirijo não é o mais alastrado | |
Rappers perdem tempo com críticas destrutivas | |
Em vez de seguirem o exemplo e tomarem iniciativas | |
Quem te pede mais som | |
Ou para fazer um álbum | |
Vai preferir o dinheiro em ganza do que a comprá-lo | |
Os da velha escola querem respeito | |
Pelo que foi feito | |
Mas a maioria não dá respeito, dá o que tens feito | |
Meu irmão | |
Dou tudo por quem preserva | |
Perde tempo a escuta | |
E a vir aos concertos | |
Sentir esta merda | |
Desculpem a demora a divulgar os meus registos | |
Infelizmente não me alimento de downloads gratuitos~ | |
Tive a garantir meios para ser real até ao fim | |
Igual ao que digo | |
Não me importa que o que digam seja igual a mim | |
[Bridge] | |
Odeias-me, eu adoro isso | |
Para seres feliz é preciso | |
Não 'tar na merda | |
Enterro-me nela para ver o teu sorriso | |
Este é o mundo [?] que não aguenta | |
Ver o brilho que o meu olhar ostenta | |
Sempre que a vida não avança, tu empurra-a | |
Sorte ou talento, são a chave, das duas uma | |
É [certa?] para vingar nesta porra | |
A realidade muda quando o filho da puta sonha | |
[Refrão] | |
Nem todo o menino dos subúrbios é mau aluno | |
Venera manda-chuvas e faz nuvens de fumo | |
Nem todos quando atuam não pensam no futuro | |
Na tua rua tu repara quanto [?] | |
E se a vida não avança, tu empurra-a | |
Sorte ou talento, são a chave, das duas uma | |
É [certa?] para vingar nesta porra | |
A realidade muda quando o filho da puta sonha |
zuò cí : Daniel Ferreira | |
zuò qǔ : Diego Sousa | |
Verso 1 | |
Aos olhos duns sou uma lenda | |
Uma arma, uma voz, um í dolo | |
Um exemplo, um caminho, uma for a, um sí mbolo | |
É essa forma como me olham que me dá incentivo | |
Para n o desanimar e continuar e lutar no ativo | |
Nem sempre fui o homem que me orgulho ser | |
Sou do apartado onde suportam coisas | |
Quando tens apertado o cinto | |
Quem te ensina a virar ? ao virar da esquina | |
Com tes o de mijo no bolso | |
E 9miller na ? | |
Ouro ao pesco o, brincos e cachuchos grossos | |
A vender caramelo, chocolate e baunilha sem esfor os | |
Já quis ser como eles | |
Sentir o ma o do mo o | |
Manter a pose de padre e ter a posse do po o? | |
Na zona é o exemplo de quem é bem sucedido | |
É sempre o mesmo | |
Ou joga à bola, trafica ou é bandido | |
Mantive o compromisso, estabeleci comigo pró prio | |
A refer ncia que n o tive, hei de dar ao pró ximo | |
Refr o | |
Nem todo o menino dos subú rbios é mau aluno | |
Venera mandachuvas e faz nuvens de fumo | |
Nem todos quando atuam n o pensam no futuro | |
Na tua rua tu repara quanto ? | |
E se a vida n o avan a, tu empurraa | |
Sorte ou talento, s o a chave, das duas uma | |
É certa? para vingar nesta porra | |
A realidade muda quando o filho da puta sonha | |
Verso 2 | |
A mulher que mais me ensinou | |
Muitas vezes me dizia | |
Meu filho fui uma burra, n o queiras ser como eu um dia | |
N o ter estudado para vos ter dado mais na vida | |
Shh n o digas isso, cabe a erguida mama mia | |
Livros ensinam que a carne tem proteí na | |
Tu ensinasteme a ca ar para ter comida | |
Maneira de agires é um exemplo de mulher de famí lia | |
As tuas m os fizeram a capa da minha histó ria mais sentida | |
Apliqueime em salas de aulas ao contrá rio dos meus tropas | |
Que andavam? o intervalo a gastar em drogas o guito dos cotas | |
Tomei esta atitude para mostrar a esse sistema viciado | |
Que menino dos subú rbios n o é sinó nimo de falhado | |
Para mostrar a esses putos | |
Que esses que se gabam do que compraram com guito | |
O que venderam ou roubaram | |
N o s o homens a sé rio | |
É t o fá cil ser como eles | |
Desrespeitar a quem se manté m sincero | |
Refr o | |
Nem todo o menino dos subú rbios é mau aluno | |
Venera mandachuvas e faz nuvens de fumo | |
Nem todos quando atuam n o pensam no futuro | |
Na tua rua tu repara quanto ? | |
E se a vida n o avan a, tu empurraa | |
Sorte ou talento, s o a chave, das duas uma | |
É certa? para vingar nesta porra | |
A realidade muda quando o filho da puta sonha | |
Verso 3 | |
eu? fa o mú sica para chegar ao estrelato | |
Espero que nunca morras | |
Sem teres sentido tudo que eu sinto num palco | |
Tenho no o que estou no mercado errado | |
O pú blico ao qual me dirijo n o é o mais alastrado | |
Rappers perdem tempo com crí ticas destrutivas | |
Em vez de seguirem o exemplo e tomarem iniciativas | |
Quem te pede mais som | |
Ou para fazer um á lbum | |
Vai preferir o dinheiro em ganza do que a comprá lo | |
Os da velha escola querem respeito | |
Pelo que foi feito | |
Mas a maioria n o dá respeito, dá o que tens feito | |
Meu irm o | |
Dou tudo por quem preserva | |
Perde tempo a escuta | |
E a vir aos concertos | |
Sentir esta merda | |
Desculpem a demora a divulgar os meus registos | |
Infelizmente n o me alimento de downloads gratuitos | |
Tive a garantir meios para ser real até ao fim | |
Igual ao que digo | |
N o me importa que o que digam seja igual a mim | |
Bridge | |
Odeiasme, eu adoro isso | |
Para seres feliz é preciso | |
N o ' tar na merda | |
Enterrome nela para ver o teu sorriso | |
Este é o mundo ? que n o aguenta | |
Ver o brilho que o meu olhar ostenta | |
Sempre que a vida n o avan a, tu empurraa | |
Sorte ou talento, s o a chave, das duas uma | |
É certa? para vingar nesta porra | |
A realidade muda quando o filho da puta sonha | |
Refr o | |
Nem todo o menino dos subú rbios é mau aluno | |
Venera mandachuvas e faz nuvens de fumo | |
Nem todos quando atuam n o pensam no futuro | |
Na tua rua tu repara quanto ? | |
E se a vida n o avan a, tu empurraa | |
Sorte ou talento, s o a chave, das duas uma | |
É certa? para vingar nesta porra | |
A realidade muda quando o filho da puta sonha |