Song | 4400 |
Artist | Deau |
Album | Retiessências |
作词 : Daniel Ferreira | |
作曲 : Diego Sousa | |
[Letra de "4400"] | |
[Refrão] | |
4400 Gaia Nova, Candal, meu Candal | |
Orgulha a terra, a gente prova | |
Beira-rio a Vila d'Este, Quebrantões a Cabe-Mor | |
Agora aumenta o volume hardcore isto é p'a gente que mora em | |
4400 Gaia Nova, Candal, meu Candal | |
Orgulha a terra a gente prova | |
Coimbrões a Canidelo da Cimopre p'ra Afurada | |
Baixa o vidro, aumenta o volume, tráfico vida pesada | |
[Bridge] | |
Ilegal promo, promo, vim a cuspir fogo novo | |
Quando entrei no jogo deixando-vos em modo K.O | |
Ilegal promo, promo homens perguntam como | |
Eu explico-vos o porque, ok, let's go | |
[Verso 1] | |
Sou da cidade onde as esquinas são centro de emprego | |
As rodas têm rotinas com tropas que não têm medo | |
Desde cedo aprendi que por aqui | |
Sem respeito és feito tanso | |
Passas a história e não há memória de ti | |
Maioria é criada com o básico | |
Oração é: "barra, placa, quilo, grama, base p'ó narcotráfico" | |
Confesso que não é a minha ideologia | |
Mas que me influencia da forma que eu faço Ritmo E Poesia | |
Abri praça nos metros quadrados à porta de casa | |
Barras leves, conheci os dreds cheios de traça | |
Sem financiamento nem contactos com controlo | |
Amealhei conhecimento, fui entrando no jogo | |
Barra a placa girei placa antes de a queimar, corta à faca | |
E boca em boca com a palavra de que não tinha droga fraca | |
Ao promove-la eu forneci em estilo livre | |
P'ra que a qualquer hora todos pudessem tê-la ouvido | |
Clientela habitual, contentei-me com ela | |
Sempre me disseram: não queiras dar um paço maior que a perna | |
Conheci uns quantos na rua e na escola | |
Traficantes pequena, média, grande escala | |
Com o tempo perdi contar com muitos de vocês | |
Mas tenho intacto na memória aquilo que cada um me fez | |
Nomes não interessa, nem importa | |
Só dou valor a quem, quando a banca secção me bate a porta | |
É por esses que eu mato | |
Porque quem me queima faço a sopa enrola puxa | |
E manda o fumo p'o alto | |
É por esses que eu mato | |
Porque quem me dobra a linha quando | |
Me cheira a branca no palco | |
É por esses que eu mato | |
Porque quem me dá na prata | |
E sabe o mal que eu faço | |
É por esses que eu mato | |
Por quem me procura nas ruas | |
E caga se agentes não querem o meu contacto | |
[Bridge] | |
Ilegal promo, promo, vim a cuspir fogo novo | |
Quando entrei no jogo deixando-vos em modo K.O | |
Ilegal promo, promo homens perguntam como | |
Eu explico-vos o porque, ok, let's go | |
[Verso 2] | |
Queres saber o traço da folha branca onde faço a escrita | |
Pura e boa dose, quase verde, acredita | |
Divido a matéria em três partes iguais | |
Adiciono uma de pica igual às tais | |
Misturo condimento, e ponho numa taça | |
Pego nela, coloco numa panela com agua, e chego-lhe a traça | |
Lá 'tá ela no banho Maria do costume | |
Salpicado o homem deforma a bolha, baixo lume | |
Enquanto baixa, dou-lhe a ultima gota e puff | |
Como o meu sócio diz aparece pipoca, yea | |
DEAU aquela droga que roca, cheira-me | |
Que não tens vida mother****er | |
P'ó que eu faço na área com swag de esquina | |
Nem sentes o traço da [?] ou creatina | |
Sempre naquela base, pó p'ra queimar na prata | |
Andas atras de mim caramelo, o meu skill dá ressaca | |
Esses traficantes sabem que o meu produto abusa | |
Cheguei com poucas quantias e pus a maioria em overdose, escuta | |
Ninguém me recusa, esses porcos nunca me fazem a rusga | |
Porque me consomem, mas não assumem | |
Muitos, da velha escolha só me dizem | |
"Não cheirem, não fumem, não o toquem | |
Nunca misturem e muitos menos o procurem" | |
Infelizmente eu, deixei de vos dar ouvidos | |
E consumi da minha droga com mais uns amigos | |
Por isso é que eu mantenho a postura | |
Mais ninguém tem da minha música, aquela merda pura | |
[Refrão] | |
4400 Gaia Nova, Candal, meu Candal | |
Orgulha a terra, a gente prova | |
Beira-rio a Vila d'Este, Quebrantões a Cabe-Mor | |
Agora aumenta o volume hardcore isto é p'a gente que mora em | |
4400 Gaia Nova, Candal, meu Candal | |
Orgulha a terra a gente prova | |
Coimbrões a Canidelo da Cimopre p'ra Afurada | |
Baixa o vidro, aumenta o volume, tráfico vida pesada | |
[Bridge] | |
Ilegal promo, promo, vim a cuspir fogo novo | |
Quando entrei no jogo deixando-vos em modo K.O | |
Ilegal promo, promo homens perguntam como | |
Eu explico-vos o porque, ok, let's go |
zuò cí : Daniel Ferreira | |
zuò qǔ : Diego Sousa | |
Letra de " 4400" | |
Refr o | |
4400 Gaia Nova, Candal, meu Candal | |
Orgulha a terra, a gente prova | |
Beirario a Vila d' Este, Quebrant es a CabeMor | |
Agora aumenta o volume hardcore isto é p' a gente que mora em | |
4400 Gaia Nova, Candal, meu Candal | |
Orgulha a terra a gente prova | |
Coimbr es a Canidelo da Cimopre p' ra Afurada | |
Baixa o vidro, aumenta o volume, trá fico vida pesada | |
Bridge | |
Ilegal promo, promo, vim a cuspir fogo novo | |
Quando entrei no jogo deixandovos em modo K. O | |
Ilegal promo, promo homens perguntam como | |
Eu explicovos o porque, ok, let' s go | |
Verso 1 | |
Sou da cidade onde as esquinas s o centro de emprego | |
As rodas t m rotinas com tropas que n o t m medo | |
Desde cedo aprendi que por aqui | |
Sem respeito é s feito tanso | |
Passas a histó ria e n o há memó ria de ti | |
Maioria é criada com o bá sico | |
Ora o é: " barra, placa, quilo, grama, base p'ó narcotrá fico" | |
Confesso que n o é a minha ideologia | |
Mas que me influencia da forma que eu fa o Ritmo E Poesia | |
Abri pra a nos metros quadrados à porta de casa | |
Barras leves, conheci os dreds cheios de tra a | |
Sem financiamento nem contactos com controlo | |
Amealhei conhecimento, fui entrando no jogo | |
Barra a placa girei placa antes de a queimar, corta à faca | |
E boca em boca com a palavra de que n o tinha droga fraca | |
Ao promovela eu forneci em estilo livre | |
P' ra que a qualquer hora todos pudessem t la ouvido | |
Clientela habitual, contenteime com ela | |
Sempre me disseram: n o queiras dar um pa o maior que a perna | |
Conheci uns quantos na rua e na escola | |
Traficantes pequena, mé dia, grande escala | |
Com o tempo perdi contar com muitos de voc s | |
Mas tenho intacto na memó ria aquilo que cada um me fez | |
Nomes n o interessa, nem importa | |
Só dou valor a quem, quando a banca sec o me bate a porta | |
É por esses que eu mato | |
Porque quem me queima fa o a sopa enrola puxa | |
E manda o fumo p' o alto | |
É por esses que eu mato | |
Porque quem me dobra a linha quando | |
Me cheira a branca no palco | |
É por esses que eu mato | |
Porque quem me dá na prata | |
E sabe o mal que eu fa o | |
É por esses que eu mato | |
Por quem me procura nas ruas | |
E caga se agentes n o querem o meu contacto | |
Bridge | |
Ilegal promo, promo, vim a cuspir fogo novo | |
Quando entrei no jogo deixandovos em modo K. O | |
Ilegal promo, promo homens perguntam como | |
Eu explicovos o porque, ok, let' s go | |
Verso 2 | |
Queres saber o tra o da folha branca onde fa o a escrita | |
Pura e boa dose, quase verde, acredita | |
Divido a maté ria em tr s partes iguais | |
Adiciono uma de pica igual à s tais | |
Misturo condimento, e ponho numa ta a | |
Pego nela, coloco numa panela com agua, e chegolhe a tra a | |
Lá ' tá ela no banho Maria do costume | |
Salpicado o homem deforma a bolha, baixo lume | |
Enquanto baixa, doulhe a ultima gota e puff | |
Como o meu só cio diz aparece pipoca, yea | |
DEAU aquela droga que roca, cheirame | |
Que n o tens vida mother er | |
P'ó que eu fa o na á rea com swag de esquina | |
Nem sentes o tra o da ? ou creatina | |
Sempre naquela base, pó p' ra queimar na prata | |
Andas atras de mim caramelo, o meu skill dá ressaca | |
Esses traficantes sabem que o meu produto abusa | |
Cheguei com poucas quantias e pus a maioria em overdose, escuta | |
Ningué m me recusa, esses porcos nunca me fazem a rusga | |
Porque me consomem, mas n o assumem | |
Muitos, da velha escolha só me dizem | |
" N o cheirem, n o fumem, n o o toquem | |
Nunca misturem e muitos menos o procurem" | |
Infelizmente eu, deixei de vos dar ouvidos | |
E consumi da minha droga com mais uns amigos | |
Por isso é que eu mantenho a postura | |
Mais ningué m tem da minha mú sica, aquela merda pura | |
Refr o | |
4400 Gaia Nova, Candal, meu Candal | |
Orgulha a terra, a gente prova | |
Beirario a Vila d' Este, Quebrant es a CabeMor | |
Agora aumenta o volume hardcore isto é p' a gente que mora em | |
4400 Gaia Nova, Candal, meu Candal | |
Orgulha a terra a gente prova | |
Coimbr es a Canidelo da Cimopre p' ra Afurada | |
Baixa o vidro, aumenta o volume, trá fico vida pesada | |
Bridge | |
Ilegal promo, promo, vim a cuspir fogo novo | |
Quando entrei no jogo deixandovos em modo K. O | |
Ilegal promo, promo homens perguntam como | |
Eu explicovos o porque, ok, let' s go |