Song | Ilex Paraguariensis |
Artist | Engenheiros Do Hawaii |
Album | Simples De Coração |
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Hoje eu acordei mais cedo | |
Tomei sozinho o chimarrão | |
Procurei a noite na memória... procurei em vão | |
Hoje eu acordei mais leve (nem li o jornal) | |
Tudo deve estar suspenso... nada deve pesar | |
Já vivi tanta coisa, tenho tantas a viver | |
Tô no meio da estrada e nenhuma derrota vai me vencer | |
Hoje eu acordei livre: não devo nada a ninguém | |
Não há nada que me prenda | |
Ainda era noite, esperei o dia amanhecer | |
Como quem aquece a água sem deixar ferver | |
Hoje eu acordei, agora eu sei viver no escuro | |
Até que a chama se acenda | |
Verde... quente... erva... ventre... dentro... entranhas | |
Mate amargo noite adentro estrada estranha | |
Nunca me deram mole, não (melhor assim) | |
Não sou a fim de pactuar (sai pra lá) | |
Se pensam que tenho as mãos vazias e frias (melhor assim) | |
Se pensam que as minhas mãos estão presas (surpresa) | |
Mãos e coração, livres e quentes: chimarrão e leveza | |
Mãos e coração, livres e quentes: chimarrão e leveza | |
... ilex paraguariensis... | |
... ilex paraguariensis... |
Hoje eu acordei mais cedo | |
Tomei sozinho o chimarr o | |
Procurei a noite na memo ria... procurei em v o | |
Hoje eu acordei mais leve nem li o jornal | |
Tudo deve estar suspenso... nada deve pesar | |
Ja vivi tanta coisa, tenho tantas a viver | |
T no meio da estrada e nenhuma derrota vai me vencer | |
Hoje eu acordei livre: n o devo nada a ningue m | |
N o ha nada que me prenda | |
Ainda era noite, esperei o dia amanhecer | |
Como quem aquece a a gua sem deixar ferver | |
Hoje eu acordei, agora eu sei viver no escuro | |
Ate que a chama se acenda | |
Verde... quente... erva... ventre... dentro... entranhas | |
Mate amargo noite adentro estrada estranha | |
Nunca me deram mole, n o melhor assim | |
N o sou a fim de pactuar sai pra la | |
Se pensam que tenho as m os vazias e frias melhor assim | |
Se pensam que as minhas m os est o presas surpresa | |
M os e cora o, livres e quentes: chimarr o e leveza | |
M os e cora o, livres e quentes: chimarr o e leveza | |
... ilex paraguariensis... | |
... ilex paraguariensis... |
Hoje eu acordei mais cedo | |
Tomei sozinho o chimarr o | |
Procurei a noite na memó ria... procurei em v o | |
Hoje eu acordei mais leve nem li o jornal | |
Tudo deve estar suspenso... nada deve pesar | |
Já vivi tanta coisa, tenho tantas a viver | |
T no meio da estrada e nenhuma derrota vai me vencer | |
Hoje eu acordei livre: n o devo nada a ningué m | |
N o há nada que me prenda | |
Ainda era noite, esperei o dia amanhecer | |
Como quem aquece a á gua sem deixar ferver | |
Hoje eu acordei, agora eu sei viver no escuro | |
Até que a chama se acenda | |
Verde... quente... erva... ventre... dentro... entranhas | |
Mate amargo noite adentro estrada estranha | |
Nunca me deram mole, n o melhor assim | |
N o sou a fim de pactuar sai pra lá | |
Se pensam que tenho as m os vazias e frias melhor assim | |
Se pensam que as minhas m os est o presas surpresa | |
M os e cora o, livres e quentes: chimarr o e leveza | |
M os e cora o, livres e quentes: chimarr o e leveza | |
... ilex paraguariensis... | |
... ilex paraguariensis... |