Song | Nó De Fumaça |
Artist | O Rappa |
Album | Lado B Lado A |
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Saiu de banda serpenteando como um peixe ensaboado | |
Nem o Rio engarrafado foi capaz de detê-lo | |
Nas esquinas nas favelas não se fala de outro assunto | |
Não se fala de outro assunto | |
É, não se fala de outro assunto | |
É, não se fala de outro assunto | |
É, não se fala de outro assunto | |
É, não se fala de outro assunto | |
Na muvuca da encrenca têm inocente têm culpado | |
E lavadeira não tem trouxa, fumo novo é batizado | |
Filha de osso carichada quem conhece sabe que é do | |
santo | |
Faca sem ponta segura a onda da roubada da roubada | |
Não se fala de outro assunto | |
É, não se fala de outro assunto | |
Eu já disse é! | |
Não se fala de outro assunto | |
É é é não se fala de outro assunto | |
Palmiando as meninas que estreavam a vida adulta | |
Não sobrou uma na área tratamento de puta | |
Palmiando as meninas que estreavam a vida adulta | |
Não sobrou uma na área tratamento de puta | |
Herói de várzea do pamáro de onde veio | |
Quem pariu aquele homem de metro e meio | |
Nó de fumaça que saiu | |
É, não se fala de outro assunto | |
Eu já disse é! | |
Não se fala de outro assunto | |
Não se fala de outro assunto | |
É, não se fala de outro assunto | |
E com silêncio do santo preto em igreja errada | |
Porta entrou e de bobeira sentou curvado | |
E com silêncio do santo preto em igreja errada | |
Porta entrou e de bobeira sentou curvado | |
E onde o cara caiu a calçada se fez de cama | |
Em cima de um palmo de terra | |
Não nasci mato, não nasci grama | |
Pintou o sete do terror e fez questão de ser do mal | |
Consciente malandro sangue ruim e vi coisa e tal | |
Sangue ruim consciente malandro e vi coisa e tal | |
É, não se fala de outro assunto | |
É, não se fala de outro assunto | |
É, não se fala de outro assunto | |
Eu já disse é! | |
Não se fala de outro assunto | |
É não se fala de outro assunto | |
Não se fala de outro assunto | |
Eu já disse é! | |
Não se fala de outro assunto | |
Segura aí é | |
Não se fala de outro assunto |
Saiu de banda serpenteando como um peixe ensaboado | |
Nem o Rio engarrafado foi capaz de det lo | |
Nas esquinas nas favelas n o se fala de outro assunto | |
N o se fala de outro assunto | |
É, n o se fala de outro assunto | |
É, n o se fala de outro assunto | |
É, n o se fala de outro assunto | |
É, n o se fala de outro assunto | |
Na muvuca da encrenca t m inocente t m culpado | |
E lavadeira n o tem trouxa, fumo novo e batizado | |
Filha de osso carichada quem conhece sabe que e do | |
santo | |
Faca sem ponta segura a onda da roubada da roubada | |
N o se fala de outro assunto | |
É, n o se fala de outro assunto | |
Eu ja disse e! | |
N o se fala de outro assunto | |
É e e n o se fala de outro assunto | |
Palmiando as meninas que estreavam a vida adulta | |
N o sobrou uma na a rea tratamento de puta | |
Palmiando as meninas que estreavam a vida adulta | |
N o sobrou uma na a rea tratamento de puta | |
Hero i de va rzea do pama ro de onde veio | |
Quem pariu aquele homem de metro e meio | |
No de fuma a que saiu | |
É, n o se fala de outro assunto | |
Eu ja disse e! | |
N o se fala de outro assunto | |
N o se fala de outro assunto | |
É, n o se fala de outro assunto | |
E com sil ncio do santo preto em igreja errada | |
Porta entrou e de bobeira sentou curvado | |
E com sil ncio do santo preto em igreja errada | |
Porta entrou e de bobeira sentou curvado | |
E onde o cara caiu a cal ada se fez de cama | |
Em cima de um palmo de terra | |
N o nasci mato, n o nasci grama | |
Pintou o sete do terror e fez quest o de ser do mal | |
Consciente malandro sangue ruim e vi coisa e tal | |
Sangue ruim consciente malandro e vi coisa e tal | |
É, n o se fala de outro assunto | |
É, n o se fala de outro assunto | |
É, n o se fala de outro assunto | |
Eu ja disse e! | |
N o se fala de outro assunto | |
É n o se fala de outro assunto | |
N o se fala de outro assunto | |
Eu ja disse e! | |
N o se fala de outro assunto | |
Segura ai e | |
N o se fala de outro assunto |
Saiu de banda serpenteando como um peixe ensaboado | |
Nem o Rio engarrafado foi capaz de det lo | |
Nas esquinas nas favelas n o se fala de outro assunto | |
N o se fala de outro assunto | |
É, n o se fala de outro assunto | |
É, n o se fala de outro assunto | |
É, n o se fala de outro assunto | |
É, n o se fala de outro assunto | |
Na muvuca da encrenca t m inocente t m culpado | |
E lavadeira n o tem trouxa, fumo novo é batizado | |
Filha de osso carichada quem conhece sabe que é do | |
santo | |
Faca sem ponta segura a onda da roubada da roubada | |
N o se fala de outro assunto | |
É, n o se fala de outro assunto | |
Eu já disse é! | |
N o se fala de outro assunto | |
É é é n o se fala de outro assunto | |
Palmiando as meninas que estreavam a vida adulta | |
N o sobrou uma na á rea tratamento de puta | |
Palmiando as meninas que estreavam a vida adulta | |
N o sobrou uma na á rea tratamento de puta | |
Heró i de vá rzea do pamá ro de onde veio | |
Quem pariu aquele homem de metro e meio | |
Nó de fuma a que saiu | |
É, n o se fala de outro assunto | |
Eu já disse é! | |
N o se fala de outro assunto | |
N o se fala de outro assunto | |
É, n o se fala de outro assunto | |
E com sil ncio do santo preto em igreja errada | |
Porta entrou e de bobeira sentou curvado | |
E com sil ncio do santo preto em igreja errada | |
Porta entrou e de bobeira sentou curvado | |
E onde o cara caiu a cal ada se fez de cama | |
Em cima de um palmo de terra | |
N o nasci mato, n o nasci grama | |
Pintou o sete do terror e fez quest o de ser do mal | |
Consciente malandro sangue ruim e vi coisa e tal | |
Sangue ruim consciente malandro e vi coisa e tal | |
É, n o se fala de outro assunto | |
É, n o se fala de outro assunto | |
É, n o se fala de outro assunto | |
Eu já disse é! | |
N o se fala de outro assunto | |
É n o se fala de outro assunto | |
N o se fala de outro assunto | |
Eu já disse é! | |
N o se fala de outro assunto | |
Segura aí é | |
N o se fala de outro assunto |