Song | O Mestre Sala Dos Mares |
Artist | Elis Regina |
Album | Elis |
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Há muito tempo nas águas da Guanabara | |
O dragão do mar reapareceu | |
Na figura de um bravo feiticeiro | |
A quem a história não esqueceu | |
Conhecido como o navegante negro | |
Tinha a dignidade de um mestre-sala | |
E ao acenar pelo mar na alegria das regatas | |
Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas | |
Jovens polacas e por batalhões de mulatas | |
Rubras cascatas | |
Jorravam das costas dos santos entre cantos e chibatas | |
Inundando o coração do pessoal do porão | |
Que, a exemplo do feiticeiro, gritava então | |
Glória aos piratas | |
Às mulatas, às sereias | |
Glória à farofa | |
À cachaça, às baleias | |
Glória a todas as lutas inglórias | |
Que através da nossa história não esquecemos jamais | |
Salve o navegante negro | |
Que tem por monumento as pedras pisadas do cais | |
Mas salve | |
Salve o navegante negro | |
Que tem por monumento as pedras pisadas do cais | |
Mas faz muito tempo |
Ha muito tempo nas a guas da Guanabara | |
O drag o do mar reapareceu | |
Na figura de um bravo feiticeiro | |
A quem a histo ria n o esqueceu | |
Conhecido como o navegante negro | |
Tinha a dignidade de um mestresala | |
E ao acenar pelo mar na alegria das regatas | |
Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas | |
Jovens polacas e por batalh es de mulatas | |
Rubras cascatas | |
Jorravam das costas dos santos entre cantos e chibatas | |
Inundando o cora o do pessoal do por o | |
Que, a exemplo do feiticeiro, gritava ent o | |
Glo ria aos piratas | |
À s mulatas, a s sereias | |
Glo ria a farofa | |
À cacha a, a s baleias | |
Glo ria a todas as lutas inglo rias | |
Que atrave s da nossa histo ria n o esquecemos jamais | |
Salve o navegante negro | |
Que tem por monumento as pedras pisadas do cais | |
Mas salve | |
Salve o navegante negro | |
Que tem por monumento as pedras pisadas do cais | |
Mas faz muito tempo |
Há muito tempo nas á guas da Guanabara | |
O drag o do mar reapareceu | |
Na figura de um bravo feiticeiro | |
A quem a histó ria n o esqueceu | |
Conhecido como o navegante negro | |
Tinha a dignidade de um mestresala | |
E ao acenar pelo mar na alegria das regatas | |
Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas | |
Jovens polacas e por batalh es de mulatas | |
Rubras cascatas | |
Jorravam das costas dos santos entre cantos e chibatas | |
Inundando o cora o do pessoal do por o | |
Que, a exemplo do feiticeiro, gritava ent o | |
Gló ria aos piratas | |
À s mulatas, à s sereias | |
Gló ria à farofa | |
À cacha a, à s baleias | |
Gló ria a todas as lutas ingló rias | |
Que atravé s da nossa histó ria n o esquecemos jamais | |
Salve o navegante negro | |
Que tem por monumento as pedras pisadas do cais | |
Mas salve | |
Salve o navegante negro | |
Que tem por monumento as pedras pisadas do cais | |
Mas faz muito tempo |