Conversando No Bar

Conversando No Bar Lyrics

Song Conversando No Bar
Artist Elis Regina
Album Elis
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作词 : Brant, Nascimento
Lá vinha o bonde no sobe-e-desce ladeira
E o motorneiro parava a orquestra um minuto
Para me contar casos da campanha da Itália
E do tiro que ele não levou
Levei um susto imenso nas asas da Panair
Descobri que as coisas mudam
E que tudo é pequeno nas asas da Panair
E lá vai menino xingando padre e pedra
E lá vai menino lambendo podre delícia
E lá vai menino senhor de todo o fruto
Sem nenhum pecado, sem rancor
O medo em minha vida nasceu muito depois
Descobri que minha arma é
O que a memória guarda dos tempos da Panair
Nada de triste existe que não se esqueça
Alguém insiste e fala ao coração
Tudo de triste existe e não se esquece
Alguém insiste e fere no coração
Nada de novo existe neste planeta
Que não se fale aqui na mesa do bar
E aquela briga e aquela fome de bola
E aquele tango e aquela dama da noite
E aquela mancha e a fala oculta
Que no fundo do quintal morreu
Morria cada dia dos dias que eu vivi
Cerveja que tomo hoje é
Apenas em memória dos tempos da Panair
A primeira Coca-Cola foi
Me lembro bem agora, nas asas da Panair
A maior das maravilhas foi
Voando sobre o mundo nas asas da Panair
Nada de triste existe que não se esqueça
Alguém insiste e fala ao coração
Tudo de triste existe e não se esquece
Alguém insiste e fere no coração
Nada de novo existe neste planeta
Que não se fale aqui na mesa do bar
E aquela briga e aquela fome de bola
E aquele tango e aquela dama da noite
E aquela mancha e a fala oculta
Que no fundo do quintal morreu
Morria cada dia dos dias que eu vivi
Cerveja que tomo hoje é
Apenas em memória dos tempos da Panair
A primeira Coca-Cola foi
Me lembro bem agora, nas asas da Panair
A maior das maravilhas foi
Voando sobre o mundo nas asas da Panair
Em volta dessa mesa velhos e moços
Lembrando o que já foi
Em volta dessa mesa existem outras
Falando tão igual
Em volta dessas mesas existe a rua
Vivendo seu normal
Em volta dessa rua, uma cidade
Sonhando seus metais
Em volta da cidade . . .
zuo ci : Brant, Nascimento
La vinha o bonde no sobeedesce ladeira
E o motorneiro parava a orquestra um minuto
Para me contar casos da campanha da Ita lia
E do tiro que ele n o levou
Levei um susto imenso nas asas da Panair
Descobri que as coisas mudam
E que tudo e pequeno nas asas da Panair
E la vai menino xingando padre e pedra
E la vai menino lambendo podre deli cia
E la vai menino senhor de todo o fruto
Sem nenhum pecado, sem rancor
O medo em minha vida nasceu muito depois
Descobri que minha arma e
O que a memo ria guarda dos tempos da Panair
Nada de triste existe que n o se esque a
Algue m insiste e fala ao cora o
Tudo de triste existe e n o se esquece
Algue m insiste e fere no cora o
Nada de novo existe neste planeta
Que n o se fale aqui na mesa do bar
E aquela briga e aquela fome de bola
E aquele tango e aquela dama da noite
E aquela mancha e a fala oculta
Que no fundo do quintal morreu
Morria cada dia dos dias que eu vivi
Cerveja que tomo hoje e
Apenas em memo ria dos tempos da Panair
A primeira CocaCola foi
Me lembro bem agora, nas asas da Panair
A maior das maravilhas foi
Voando sobre o mundo nas asas da Panair
Nada de triste existe que n o se esque a
Algue m insiste e fala ao cora o
Tudo de triste existe e n o se esquece
Algue m insiste e fere no cora o
Nada de novo existe neste planeta
Que n o se fale aqui na mesa do bar
E aquela briga e aquela fome de bola
E aquele tango e aquela dama da noite
E aquela mancha e a fala oculta
Que no fundo do quintal morreu
Morria cada dia dos dias que eu vivi
Cerveja que tomo hoje e
Apenas em memo ria dos tempos da Panair
A primeira CocaCola foi
Me lembro bem agora, nas asas da Panair
A maior das maravilhas foi
Voando sobre o mundo nas asas da Panair
Em volta dessa mesa velhos e mo os
Lembrando o que ja foi
Em volta dessa mesa existem outras
Falando t o igual
Em volta dessas mesas existe a rua
Vivendo seu normal
Em volta dessa rua, uma cidade
Sonhando seus metais
Em volta da cidade . . .
zuò cí : Brant, Nascimento
Lá vinha o bonde no sobeedesce ladeira
E o motorneiro parava a orquestra um minuto
Para me contar casos da campanha da Itá lia
E do tiro que ele n o levou
Levei um susto imenso nas asas da Panair
Descobri que as coisas mudam
E que tudo é pequeno nas asas da Panair
E lá vai menino xingando padre e pedra
E lá vai menino lambendo podre delí cia
E lá vai menino senhor de todo o fruto
Sem nenhum pecado, sem rancor
O medo em minha vida nasceu muito depois
Descobri que minha arma é
O que a memó ria guarda dos tempos da Panair
Nada de triste existe que n o se esque a
Algué m insiste e fala ao cora o
Tudo de triste existe e n o se esquece
Algué m insiste e fere no cora o
Nada de novo existe neste planeta
Que n o se fale aqui na mesa do bar
E aquela briga e aquela fome de bola
E aquele tango e aquela dama da noite
E aquela mancha e a fala oculta
Que no fundo do quintal morreu
Morria cada dia dos dias que eu vivi
Cerveja que tomo hoje é
Apenas em memó ria dos tempos da Panair
A primeira CocaCola foi
Me lembro bem agora, nas asas da Panair
A maior das maravilhas foi
Voando sobre o mundo nas asas da Panair
Nada de triste existe que n o se esque a
Algué m insiste e fala ao cora o
Tudo de triste existe e n o se esquece
Algué m insiste e fere no cora o
Nada de novo existe neste planeta
Que n o se fale aqui na mesa do bar
E aquela briga e aquela fome de bola
E aquele tango e aquela dama da noite
E aquela mancha e a fala oculta
Que no fundo do quintal morreu
Morria cada dia dos dias que eu vivi
Cerveja que tomo hoje é
Apenas em memó ria dos tempos da Panair
A primeira CocaCola foi
Me lembro bem agora, nas asas da Panair
A maior das maravilhas foi
Voando sobre o mundo nas asas da Panair
Em volta dessa mesa velhos e mo os
Lembrando o que já foi
Em volta dessa mesa existem outras
Falando t o igual
Em volta dessas mesas existe a rua
Vivendo seu normal
Em volta dessa rua, uma cidade
Sonhando seus metais
Em volta da cidade . . .
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