Song | Aquele lápis de carvão |
Artist | Joana Amendoeira |
Album | A flor da pele |
No verso de um papel adormecido | |
Dançando no romper da madrugada | |
Um lápis fez um rasgo desabrido | |
O sonho que meu peito desvendava | |
Libertas do carvão entre silêncios | |
Cresciam histórias vivas desenhadas | |
E o traço do pintor nesse momento | |
Deixava um rasto cinza de passagem | |
Nasceram aventuras delicadas | |
Discretas fontes de água e de coragem | |
E o tempo baloiçando nas pisadas | |
Do fruto dos seus dedos em viagem | |
Tal como a voz que canta a melodia | |
Bailada neste verso dedilhado | |
Assim dançavam loucos de alegria | |
Os dedos de um sorriso apaixonado |
No verso de um papel adormecido | |
Dan ando no romper da madrugada | |
Um lá pis fez um rasgo desabrido | |
O sonho que meu peito desvendava | |
Libertas do carv o entre sil ncios | |
Cresciam histó rias vivas desenhadas | |
E o tra o do pintor nesse momento | |
Deixava um rasto cinza de passagem | |
Nasceram aventuras delicadas | |
Discretas fontes de á gua e de coragem | |
E o tempo baloi ando nas pisadas | |
Do fruto dos seus dedos em viagem | |
Tal como a voz que canta a melodia | |
Bailada neste verso dedilhado | |
Assim dan avam loucos de alegria | |
Os dedos de um sorriso apaixonado |