Song | O Crime Não É Creme |
Artist | Realidade Cruel |
Album | Quem Vê Cara Não Vê Coração |
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作词 : Douglas Aparecido de Oliveira/Marcos Cezar Guassu/Leonardo Arantes | |
作曲 : Douglas Aparecido de Oliveira/Marcos Cezar Guassu/Leonardo Arantes | |
[Verso 1] | |
Nós voltamos que nem as primavera anualmente | |
Com revolta na mente inteligente pra bater de frente | |
Sente, é quente que nem a fé que conduz os crente | |
Só que com ódio diabólico entupindo os pente | |
Treme, os inimigo que inveja quer saber sempre | |
Aonde eu tô, quanto que é o show, é assim infelizmente | |
Creme? Nem crime, apenas sigo firme, lembre | |
Que aqui na arena não nasci pra ser semente | |
Sede de beber meu sangue os PM porco sempre teve | |
Desde quando os mano louco agem friamente | |
Vem sempre de Blazer, mó escândalo de sirene | |
Se pã forja os baguio pros primário virar reinscidente | |
É, Jão, é sempre as mesmas fita | |
Os favelado atrás das celas e os playboy nas avenida | |
Dando rolê de Porsche, de caminhote Dodge | |
Pagando de Smirnoff e no bolso vários doláres | |
Enquanto nóis aqui tamo a prova de bala | |
Que vale mais com Deus do que muito sem nada | |
O que que cês qué? Uma família em paz com uma mulher | |
Ou condenado a mais de dez por catar o Santander | |
[Refrão x2] | |
Se nóis não é nu mundão muita treta | |
Não tinha respeito pra falar de cadeia e nem dos mano | |
Correria sem problema nenhum | |
O crime não é creme... BUM | |
[Verso 2] | |
É proce vê né tru, parece até piada | |
Desviam da Previdência milhões num passe de mágica | |
E pra nóis sempre sobra a mesma merda | |
Obrigado a morrer no estado de miséria nas favelas | |
Meu inimigo tá em Las Vegas jogando Pôker | |
Ou assistindo Pavarotti na Itália de Smoking | |
Em Bariloche fazendo alpinismo | |
Surfando no Hawai e viajando de jatinho | |
E nóis aqui doidão, trocando tiro toda hora | |
Por mais um ponto de droga ou morrendo na giratória | |
Dos banerj da vida, maluco quem diria | |
De HK e de matraca invadindo as delegacia | |
Não é pra menos os moleque de 380 | |
De Susuki 1100 abrindo o crânio das burguesa | |
Da showha, do Café Cancun, do Usina Royal | |
Por um Vulcam Motorola e um talão de cheque especial | |
É triste, mas não é filme de 007 | |
Hacker criminoso virtual pela internet | |
Que saca, da conta da madame e dá risada | |
É o 15 33 no mundão metendo bala! | |
[Refrão x2] | |
Se nóis não é nu mundão muita treta | |
Não tinha respeito pra falar de cadeia e nem dos mano | |
Correria sem problema nenhum | |
O crime não é creme... BUM | |
[Verso 3] | |
How Jow, não tô na capa da De Source nem da Vibe | |
Muito menos rebolando com os playboy da Limelite | |
Não pago de bandido, não me iludo com Rolex | |
Meus truta sou favela onde o crime prevalece | |
Não fui indicado ao Oscar nem ao Gramy | |
Apenas sirvo de pesquisa pra pericia forence | |
Bandido quer e como quer malotes, pacotes e | |
Glock | |
Na cabeça do superintendente da Bosh | |
Enquanto os tru... de 762 | |
Se arriscam pelo caminhão de carga do Magazine Luiza | |
Nós voltamos pra fazer somente compreender | |
Que o bagulho é mil grau, o sistema quer você | |
Todo fudido e ensanguentado furado de bala | |
Ou no presídio amargando pena máxima | |
Então o chicote estrala, tipo brasa ardente | |
Sociedade se alarma por que o crime não é creme | |
[Refrão x4] | |
Se nóis não é nu mundão muita treta | |
Não tinha respeito pra falar de cadeia e nem dos mano | |
Correria sem problema nenhum | |
O crime não é creme... BUM |
zuo ci : Douglas Aparecido de Oliveira Marcos Cezar Guassu Leonardo Arantes | |
zuo qu : Douglas Aparecido de Oliveira Marcos Cezar Guassu Leonardo Arantes | |
Verso 1 | |
No s voltamos que nem as primavera anualmente | |
Com revolta na mente inteligente pra bater de frente | |
Sente, e quente que nem a fe que conduz os crente | |
So que com o dio diabo lico entupindo os pente | |
Treme, os inimigo que inveja quer saber sempre | |
Aonde eu t, quanto que e o show, e assim infelizmente | |
Creme? Nem crime, apenas sigo firme, lembre | |
Que aqui na arena n o nasci pra ser semente | |
Sede de beber meu sangue os PM porco sempre teve | |
Desde quando os mano louco agem friamente | |
Vem sempre de Blazer, mo esc ndalo de sirene | |
Se p forja os baguio pros prima rio virar reinscidente | |
É, J o, e sempre as mesmas fita | |
Os favelado atra s das celas e os playboy nas avenida | |
Dando rol de Porsche, de caminhote Dodge | |
Pagando de Smirnoff e no bolso va rios dola res | |
Enquanto no is aqui tamo a prova de bala | |
Que vale mais com Deus do que muito sem nada | |
O que que c s que? Uma fami lia em paz com uma mulher | |
Ou condenado a mais de dez por catar o Santander | |
Refr o x2 | |
Se no is n o e nu mund o muita treta | |
N o tinha respeito pra falar de cadeia e nem dos mano | |
Correria sem problema nenhum | |
O crime n o e creme... BUM | |
Verso 2 | |
É proce v ne tru, parece ate piada | |
Desviam da Previd ncia milh es num passe de ma gica | |
E pra no is sempre sobra a mesma merda | |
Obrigado a morrer no estado de mise ria nas favelas | |
Meu inimigo ta em Las Vegas jogando P ker | |
Ou assistindo Pavarotti na Ita lia de Smoking | |
Em Bariloche fazendo alpinismo | |
Surfando no Hawai e viajando de jatinho | |
E no is aqui doid o, trocando tiro toda hora | |
Por mais um ponto de droga ou morrendo na girato ria | |
Dos banerj da vida, maluco quem diria | |
De HK e de matraca invadindo as delegacia | |
N o e pra menos os moleque de 380 | |
De Susuki 1100 abrindo o cr nio das burguesa | |
Da showha, do Cafe Cancun, do Usina Royal | |
Por um Vulcam Motorola e um tal o de cheque especial | |
É triste, mas n o e filme de 007 | |
Hacker criminoso virtual pela internet | |
Que saca, da conta da madame e da risada | |
É o 15 33 no mund o metendo bala! | |
Refr o x2 | |
Se no is n o e nu mund o muita treta | |
N o tinha respeito pra falar de cadeia e nem dos mano | |
Correria sem problema nenhum | |
O crime n o e creme... BUM | |
Verso 3 | |
How Jow, n o t na capa da De Source nem da Vibe | |
Muito menos rebolando com os playboy da Limelite | |
N o pago de bandido, n o me iludo com Rolex | |
Meus truta sou favela onde o crime prevalece | |
N o fui indicado ao Oscar nem ao Gramy | |
Apenas sirvo de pesquisa pra pericia forence | |
Bandido quer e como quer malotes, pacotes e | |
Glock | |
Na cabe a do superintendente da Bosh | |
Enquanto os tru... de 762 | |
Se arriscam pelo caminh o de carga do Magazine Luiza | |
No s voltamos pra fazer somente compreender | |
Que o bagulho e mil grau, o sistema quer voc | |
Todo fudido e ensanguentado furado de bala | |
Ou no presi dio amargando pena ma xima | |
Ent o o chicote estrala, tipo brasa ardente | |
Sociedade se alarma por que o crime n o e creme | |
Refr o x4 | |
Se no is n o e nu mund o muita treta | |
N o tinha respeito pra falar de cadeia e nem dos mano | |
Correria sem problema nenhum | |
O crime n o e creme... BUM |
zuò cí : Douglas Aparecido de Oliveira Marcos Cezar Guassu Leonardo Arantes | |
zuò qǔ : Douglas Aparecido de Oliveira Marcos Cezar Guassu Leonardo Arantes | |
Verso 1 | |
Nó s voltamos que nem as primavera anualmente | |
Com revolta na mente inteligente pra bater de frente | |
Sente, é quente que nem a fé que conduz os crente | |
Só que com ó dio diabó lico entupindo os pente | |
Treme, os inimigo que inveja quer saber sempre | |
Aonde eu t, quanto que é o show, é assim infelizmente | |
Creme? Nem crime, apenas sigo firme, lembre | |
Que aqui na arena n o nasci pra ser semente | |
Sede de beber meu sangue os PM porco sempre teve | |
Desde quando os mano louco agem friamente | |
Vem sempre de Blazer, mó esc ndalo de sirene | |
Se p forja os baguio pros primá rio virar reinscidente | |
É, J o, é sempre as mesmas fita | |
Os favelado atrá s das celas e os playboy nas avenida | |
Dando rol de Porsche, de caminhote Dodge | |
Pagando de Smirnoff e no bolso vá rios dolá res | |
Enquanto nó is aqui tamo a prova de bala | |
Que vale mais com Deus do que muito sem nada | |
O que que c s qué? Uma famí lia em paz com uma mulher | |
Ou condenado a mais de dez por catar o Santander | |
Refr o x2 | |
Se nó is n o é nu mund o muita treta | |
N o tinha respeito pra falar de cadeia e nem dos mano | |
Correria sem problema nenhum | |
O crime n o é creme... BUM | |
Verso 2 | |
É proce v né tru, parece até piada | |
Desviam da Previd ncia milh es num passe de má gica | |
E pra nó is sempre sobra a mesma merda | |
Obrigado a morrer no estado de misé ria nas favelas | |
Meu inimigo tá em Las Vegas jogando P ker | |
Ou assistindo Pavarotti na Itá lia de Smoking | |
Em Bariloche fazendo alpinismo | |
Surfando no Hawai e viajando de jatinho | |
E nó is aqui doid o, trocando tiro toda hora | |
Por mais um ponto de droga ou morrendo na girató ria | |
Dos banerj da vida, maluco quem diria | |
De HK e de matraca invadindo as delegacia | |
N o é pra menos os moleque de 380 | |
De Susuki 1100 abrindo o cr nio das burguesa | |
Da showha, do Café Cancun, do Usina Royal | |
Por um Vulcam Motorola e um tal o de cheque especial | |
É triste, mas n o é filme de 007 | |
Hacker criminoso virtual pela internet | |
Que saca, da conta da madame e dá risada | |
É o 15 33 no mund o metendo bala! | |
Refr o x2 | |
Se nó is n o é nu mund o muita treta | |
N o tinha respeito pra falar de cadeia e nem dos mano | |
Correria sem problema nenhum | |
O crime n o é creme... BUM | |
Verso 3 | |
How Jow, n o t na capa da De Source nem da Vibe | |
Muito menos rebolando com os playboy da Limelite | |
N o pago de bandido, n o me iludo com Rolex | |
Meus truta sou favela onde o crime prevalece | |
N o fui indicado ao Oscar nem ao Gramy | |
Apenas sirvo de pesquisa pra pericia forence | |
Bandido quer e como quer malotes, pacotes e | |
Glock | |
Na cabe a do superintendente da Bosh | |
Enquanto os tru... de 762 | |
Se arriscam pelo caminh o de carga do Magazine Luiza | |
Nó s voltamos pra fazer somente compreender | |
Que o bagulho é mil grau, o sistema quer voc | |
Todo fudido e ensanguentado furado de bala | |
Ou no presí dio amargando pena má xima | |
Ent o o chicote estrala, tipo brasa ardente | |
Sociedade se alarma por que o crime n o é creme | |
Refr o x4 | |
Se nó is n o é nu mund o muita treta | |
N o tinha respeito pra falar de cadeia e nem dos mano | |
Correria sem problema nenhum | |
O crime n o é creme... BUM |