Song | A Selva Não É de Brinquedo |
Artist | Realidade Cruel |
Album | Quem Vê Cara Não Vê Coração |
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作词 : Douglas Aparecido de Oliveira/Marcos Cezar Guassu | |
作曲 : Douglas Aparecido de Oliveira/Marcos Cezar Guassu | |
[Verso 1] | |
É de foder né quantos de nós tiraram a sorte | |
De ter como o hobbe um jaguar sport, dólar nos cofres | |
Viagem toda a mão pra flórida | |
Bebendo uísque gozando na Escócia | |
E ter, mano no mínimo umas 10 baby-sitter | |
Que leva os filhinhos pra se divertir na disney | |
Ou então passear de pônei no aras ou | |
Ou no jardim da ilha de caras o jou | |
Puta que pariu pra nós só sobrou | |
Catar de PT no farol seus renault | |
Fazer vocês cagar o chip que te rastreia | |
Na praia te enquadrar dá o cartão com a senha | |
Mas o que vocês faz, tem que ter mais | |
Apelo pra paz spray de pimenta é ineficaz | |
Quando invadimos seu flete de toca e M9 | |
Pra catar suas pinturas de van gogh | |
Te amarrar dos pés a cabeça com arame | |
Fazer você morrer na sauna vomitando sangue | |
Cortar os seus pulsos, te ver morrendo aos poucos | |
Por um vazo árabe de ouro | |
Varar de um ouvido ao outro com uma faca | |
Cabeça da sua mãe por um abajur da Ásia | |
Aí não adianta implorar pelo amor | |
Nós somos a fúria que você mesmo criou | |
[Refrão x2] | |
Ei boy a selva não é de brinquedo | |
Sobrou pra você sentir medo | |
Não adianta implorar pelo amor | |
Nós somos a fúria que você mesmo criou | |
[Verso 2] | |
Veja só, não era da hora sua dakota | |
Com censor na porta, blindagem até a capota | |
Filmada, de fazer inveja á quem passava | |
De audi ou de astra, de blazer ou de mazda | |
Então como mágica plim fiz sumir | |
Pequeno desmanche, lucro pra mim, a vida é assim | |
O seguro paga outra, não reclama | |
Dessa vez você não teve sorte com as glock na garganta | |
E quem que chora, quem que se incomoda quando vê | |
O favelado tatuado algemado no CDP | |
Sua mãe que não é pra ela é alívio | |
Ver nós que nem bicho apodrecendo no presídio | |
Cuzão, você desfilava e fingia que não via | |
As tias de muleta no farol vendendo pilha | |
E de vez em sempre toda mão é a mesma fita | |
Os mano entrando em cana por uns quilos de farinha | |
Assim se faz, quem que não queria casa em buzios | |
Com quadras de socyet psicina nos fundos | |
Ter dentista advogado e se pá ter privilégio | |
Ao invés de um barraco na beira do brejo | |
Mas o que sobrou pra nós foi ódio e fúria | |
Irracional que te tira do pódio pra sepultura | |
Aí não adianta implorar pelo amor | |
Nós somos a fúria que você mesmo criou | |
[Refrão x2] | |
Ei boy a selva não é de brinquedo | |
Sobrou pra você sentir medo | |
Não adianta implorar pelo amor | |
Nós somos a fúria que você mesmo criou | |
[Verso 3] | |
É de 1000 grau cena do louco | |
Vem que vem, vem que vem os porquinhos de novo | |
Vem vendo o espetáculo | |
Só falta uma bola vermelha de palhaço | |
No nariz o show começa entrada franca | |
Estupram mulher, pai de família atropela criança | |
Criam pânico e depois saem á 1000 | |
Dando risada, apontando pra cara o cano do fuzil | |
Preferia que não fosse assim | |
Os manos na neurose infernizando os Jardins | |
A babilônia de taurus ou shimit rosse | |
Explodindo a massa cefálica por malote | |
Dos vigias da escolta super-herói não sobrevive | |
Diferente dos filmes das novelas videoclipe | |
Sangue espirra e não adianta implorar pelo amor | |
Somos a fúria que vocês mesmo criou | |
[Refrão x4] | |
Ei boy a selva não é de brinquedo | |
Sobrou pra você sentir medo | |
Não adianta implorar pelo amor | |
Nós somos a fúria que você mesmo criou |
zuo ci : Douglas Aparecido de Oliveira Marcos Cezar Guassu | |
zuo qu : Douglas Aparecido de Oliveira Marcos Cezar Guassu | |
Verso 1 | |
É de foder ne quantos de no s tiraram a sorte | |
De ter como o hobbe um jaguar sport, do lar nos cofres | |
Viagem toda a m o pra flo rida | |
Bebendo ui sque gozando na Esco cia | |
E ter, mano no mi nimo umas 10 babysitter | |
Que leva os filhinhos pra se divertir na disney | |
Ou ent o passear de p nei no aras ou | |
Ou no jardim da ilha de caras o jou | |
Puta que pariu pra no s so sobrou | |
Catar de PT no farol seus renault | |
Fazer voc s cagar o chip que te rastreia | |
Na praia te enquadrar da o cart o com a senha | |
Mas o que voc s faz, tem que ter mais | |
Apelo pra paz spray de pimenta e ineficaz | |
Quando invadimos seu flete de toca e M9 | |
Pra catar suas pinturas de van gogh | |
Te amarrar dos pe s a cabe a com arame | |
Fazer voc morrer na sauna vomitando sangue | |
Cortar os seus pulsos, te ver morrendo aos poucos | |
Por um vazo a rabe de ouro | |
Varar de um ouvido ao outro com uma faca | |
Cabe a da sua m e por um abajur da Á sia | |
Ai n o adianta implorar pelo amor | |
No s somos a fu ria que voc mesmo criou | |
Refr o x2 | |
Ei boy a selva n o e de brinquedo | |
Sobrou pra voc sentir medo | |
N o adianta implorar pelo amor | |
No s somos a fu ria que voc mesmo criou | |
Verso 2 | |
Veja so, n o era da hora sua dakota | |
Com censor na porta, blindagem ate a capota | |
Filmada, de fazer inveja a quem passava | |
De audi ou de astra, de blazer ou de mazda | |
Ent o como ma gica plim fiz sumir | |
Pequeno desmanche, lucro pra mim, a vida e assim | |
O seguro paga outra, n o reclama | |
Dessa vez voc n o teve sorte com as glock na garganta | |
E quem que chora, quem que se incomoda quando v | |
O favelado tatuado algemado no CDP | |
Sua m e que n o e pra ela e ali vio | |
Ver no s que nem bicho apodrecendo no presi dio | |
Cuz o, voc desfilava e fingia que n o via | |
As tias de muleta no farol vendendo pilha | |
E de vez em sempre toda m o e a mesma fita | |
Os mano entrando em cana por uns quilos de farinha | |
Assim se faz, quem que n o queria casa em buzios | |
Com quadras de socyet psicina nos fundos | |
Ter dentista advogado e se pa ter privile gio | |
Ao inve s de um barraco na beira do brejo | |
Mas o que sobrou pra no s foi o dio e fu ria | |
Irracional que te tira do po dio pra sepultura | |
Ai n o adianta implorar pelo amor | |
No s somos a fu ria que voc mesmo criou | |
Refr o x2 | |
Ei boy a selva n o e de brinquedo | |
Sobrou pra voc sentir medo | |
N o adianta implorar pelo amor | |
No s somos a fu ria que voc mesmo criou | |
Verso 3 | |
É de 1000 grau cena do louco | |
Vem que vem, vem que vem os porquinhos de novo | |
Vem vendo o espeta culo | |
So falta uma bola vermelha de palha o | |
No nariz o show come a entrada franca | |
Estupram mulher, pai de fami lia atropela crian a | |
Criam p nico e depois saem a 1000 | |
Dando risada, apontando pra cara o cano do fuzil | |
Preferia que n o fosse assim | |
Os manos na neurose infernizando os Jardins | |
A babil nia de taurus ou shimit rosse | |
Explodindo a massa cefa lica por malote | |
Dos vigias da escolta superhero i n o sobrevive | |
Diferente dos filmes das novelas videoclipe | |
Sangue espirra e n o adianta implorar pelo amor | |
Somos a fu ria que voc s mesmo criou | |
Refr o x4 | |
Ei boy a selva n o e de brinquedo | |
Sobrou pra voc sentir medo | |
N o adianta implorar pelo amor | |
No s somos a fu ria que voc mesmo criou |
zuò cí : Douglas Aparecido de Oliveira Marcos Cezar Guassu | |
zuò qǔ : Douglas Aparecido de Oliveira Marcos Cezar Guassu | |
Verso 1 | |
É de foder né quantos de nó s tiraram a sorte | |
De ter como o hobbe um jaguar sport, dó lar nos cofres | |
Viagem toda a m o pra fló rida | |
Bebendo uí sque gozando na Escó cia | |
E ter, mano no mí nimo umas 10 babysitter | |
Que leva os filhinhos pra se divertir na disney | |
Ou ent o passear de p nei no aras ou | |
Ou no jardim da ilha de caras o jou | |
Puta que pariu pra nó s só sobrou | |
Catar de PT no farol seus renault | |
Fazer voc s cagar o chip que te rastreia | |
Na praia te enquadrar dá o cart o com a senha | |
Mas o que voc s faz, tem que ter mais | |
Apelo pra paz spray de pimenta é ineficaz | |
Quando invadimos seu flete de toca e M9 | |
Pra catar suas pinturas de van gogh | |
Te amarrar dos pé s a cabe a com arame | |
Fazer voc morrer na sauna vomitando sangue | |
Cortar os seus pulsos, te ver morrendo aos poucos | |
Por um vazo á rabe de ouro | |
Varar de um ouvido ao outro com uma faca | |
Cabe a da sua m e por um abajur da Á sia | |
Aí n o adianta implorar pelo amor | |
Nó s somos a fú ria que voc mesmo criou | |
Refr o x2 | |
Ei boy a selva n o é de brinquedo | |
Sobrou pra voc sentir medo | |
N o adianta implorar pelo amor | |
Nó s somos a fú ria que voc mesmo criou | |
Verso 2 | |
Veja só, n o era da hora sua dakota | |
Com censor na porta, blindagem até a capota | |
Filmada, de fazer inveja á quem passava | |
De audi ou de astra, de blazer ou de mazda | |
Ent o como má gica plim fiz sumir | |
Pequeno desmanche, lucro pra mim, a vida é assim | |
O seguro paga outra, n o reclama | |
Dessa vez voc n o teve sorte com as glock na garganta | |
E quem que chora, quem que se incomoda quando v | |
O favelado tatuado algemado no CDP | |
Sua m e que n o é pra ela é alí vio | |
Ver nó s que nem bicho apodrecendo no presí dio | |
Cuz o, voc desfilava e fingia que n o via | |
As tias de muleta no farol vendendo pilha | |
E de vez em sempre toda m o é a mesma fita | |
Os mano entrando em cana por uns quilos de farinha | |
Assim se faz, quem que n o queria casa em buzios | |
Com quadras de socyet psicina nos fundos | |
Ter dentista advogado e se pá ter privilé gio | |
Ao invé s de um barraco na beira do brejo | |
Mas o que sobrou pra nó s foi ó dio e fú ria | |
Irracional que te tira do pó dio pra sepultura | |
Aí n o adianta implorar pelo amor | |
Nó s somos a fú ria que voc mesmo criou | |
Refr o x2 | |
Ei boy a selva n o é de brinquedo | |
Sobrou pra voc sentir medo | |
N o adianta implorar pelo amor | |
Nó s somos a fú ria que voc mesmo criou | |
Verso 3 | |
É de 1000 grau cena do louco | |
Vem que vem, vem que vem os porquinhos de novo | |
Vem vendo o espetá culo | |
Só falta uma bola vermelha de palha o | |
No nariz o show come a entrada franca | |
Estupram mulher, pai de famí lia atropela crian a | |
Criam p nico e depois saem á 1000 | |
Dando risada, apontando pra cara o cano do fuzil | |
Preferia que n o fosse assim | |
Os manos na neurose infernizando os Jardins | |
A babil nia de taurus ou shimit rosse | |
Explodindo a massa cefá lica por malote | |
Dos vigias da escolta superheró i n o sobrevive | |
Diferente dos filmes das novelas videoclipe | |
Sangue espirra e n o adianta implorar pelo amor | |
Somos a fú ria que voc s mesmo criou | |
Refr o x4 | |
Ei boy a selva n o é de brinquedo | |
Sobrou pra voc sentir medo | |
N o adianta implorar pelo amor | |
Nó s somos a fú ria que voc mesmo criou |