Song | Vale da Escuridão |
Artist | Realidade Cruel |
Album | Quem Vê Cara Não Vê Coração |
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作词 : Douglas Aparecido de Oliveira | |
作曲 : Douglas Aparecido de Oliveira | |
[Verso 1] | |
Francamente irmão, juro não esperava que fosse assim | |
Fazer o quê né, mas se Deus aguardava por mim | |
Mano aqui estou novamente de cabeça erguida | |
No meio da guerra, no meio da selva sigo a trilha | |
De sangue entre os porcos e os leões na sede de | |
Ser mais um guerreiro ou apenas um | |
Sobrevivente mentir pra que disfarçar, cêis é loco | |
Aqui é ódio injetado das veias até o pescoço | |
Não canto rap violento, cuzão apenas falo a verdade | |
Sem falsidade, sem massagem, sem maquiagem | |
Não é minha cota óh trair pelas costas ter vulgo de ISCARIÓTES | |
No mundo tudo é prova pra saber se eu tô pronto se eu to preparado | |
Pra ser quente, pra bater de frente com o inimigo escoltado | |
Você deve achar né,o Douglas chapou! | |
Mas filma ao seu redor e veja só o que o sistema criou | |
Vermes que espancam a própria mãe na cadeira de rodas | |
Ou que estupra menina de 13 pra dá uma foda | |
Cadeia lotada,latrô na agência bancária | |
Tiros por nada na executiva de BLASER blindada | |
E aqui na favela, desempregado | |
Pai de família que só queria ter comida nos pratos | |
Dos filhos sem ter que buscar cego de febre o açougue | |
Ou a padaria da vila de BIKE com uma 12" | |
É loco né tru, pensamento retrogado | |
Efeito diabólico que trás nas lembranças velório | |
Choros, saudades de quem partiu dessa vida loca | |
Na cadeia ou na rua invadindo a mansão de toca | |
Metendo bala, trocando com a ROTA sem dó | |
Pra família ver na tv morto no b.ó | |
Mais um filho de uma pobre coitada que chora | |
- chora...mais uma pobre senhora | |
Pois é, pra você vê que não é peça de teatro | |
A história me mostra que o crime não é rosas não é fácil | |
Olhar pra frente e caminhar sem nenhum arranhão | |
No vale da escuridão... | |
[Verso 2] | |
O mundo é triste né hé, puta que pariu | |
O foda é sabe que sou descartável que nem BOMBRIL | |
Num sistema que me faz de lixo me oferece um Cristo | |
Pregado na cruz, sangrando numa coroa de espinhos | |
Meu salvador não se encontra de cabeça baixa | |
Pelo contrario, a dor do calvário me trás fé na graça | |
Nunca só, acompanhado de um exército | |
De porto alegre a Brasília em todos hemisférios | |
Mas perai até hoje eu não entendo | |
Sofredor eu já nasci maquiavélico desde cedo | |
Pelo ódio que me guia e o amor pela favela | |
Pela luz que me ilumina e a morte que me espera | |
Aqui estou derrepente, humildemente sendo cordial | |
Talvez paranormal, de instinto, fenomenal | |
Veja só óh! os boy de classe média não falava: | |
Rap Deus me livre lugar de preto é na senzala | |
O tempo passa né, hé o mundo roda | |
Hoje eles pagam pal e diz que nóis é foda | |
Bandido se eu to no trafico então ave bak | |
Dando rolê da NISSAN braço gordo tem um infarte | |
Mais não, demonio dá com uma mão e tira com as 2 | |
Por isso que eu faço a minha sem cresce zoio na sua | |
E vou preparado pro que der e vier | |
É ou não é pra surpresa de muitos ainda to de pé | |
Eu só queria que meus truta entendesse | |
Que o inimigo é aquele que passeia de MERCEDEZ | |
Fumando charuto cubano na costa do SAUÍPE | |
E não os moleque de 15" que carrega os rifle | |
Pois é queria ta errado e que tudo fosse ilusão | |
Que fosse apenas fruto da imaginação | |
Sobreviver na selva sem nenhum arranhão | |
No vale da escuridão |
zuo ci : Douglas Aparecido de Oliveira | |
zuo qu : Douglas Aparecido de Oliveira | |
Verso 1 | |
Francamente irm o, juro n o esperava que fosse assim | |
Fazer o qu ne, mas se Deus aguardava por mim | |
Mano aqui estou novamente de cabe a erguida | |
No meio da guerra, no meio da selva sigo a trilha | |
De sangue entre os porcos e os le es na sede de | |
Ser mais um guerreiro ou apenas um | |
Sobrevivente mentir pra que disfar ar, c is e loco | |
Aqui e o dio injetado das veias ate o pesco o | |
N o canto rap violento, cuz o apenas falo a verdade | |
Sem falsidade, sem massagem, sem maquiagem | |
N o e minha cota o h trair pelas costas ter vulgo de ISCARIÓ TES | |
No mundo tudo e prova pra saber se eu t pronto se eu to preparado | |
Pra ser quente, pra bater de frente com o inimigo escoltado | |
Voc deve achar ne, o Douglas chapou! | |
Mas filma ao seu redor e veja so o que o sistema criou | |
Vermes que espancam a pro pria m e na cadeira de rodas | |
Ou que estupra menina de 13 pra da uma foda | |
Cadeia lotada, latr na ag ncia banca ria | |
Tiros por nada na executiva de BLASER blindada | |
E aqui na favela, desempregado | |
Pai de fami lia que so queria ter comida nos pratos | |
Dos filhos sem ter que buscar cego de febre o a ougue | |
Ou a padaria da vila de BIKE com uma 12" | |
É loco ne tru, pensamento retrogado | |
Efeito diabo lico que tra s nas lembran as velo rio | |
Choros, saudades de quem partiu dessa vida loca | |
Na cadeia ou na rua invadindo a mans o de toca | |
Metendo bala, trocando com a ROTA sem do | |
Pra fami lia ver na tv morto no b.o | |
Mais um filho de uma pobre coitada que chora | |
chora... mais uma pobre senhora | |
Pois e, pra voc v que n o e pe a de teatro | |
A histo ria me mostra que o crime n o e rosas n o e fa cil | |
Olhar pra frente e caminhar sem nenhum arranh o | |
No vale da escurid o... | |
Verso 2 | |
O mundo e triste ne he, puta que pariu | |
O foda e sabe que sou descarta vel que nem BOMBRIL | |
Num sistema que me faz de lixo me oferece um Cristo | |
Pregado na cruz, sangrando numa coroa de espinhos | |
Meu salvador n o se encontra de cabe a baixa | |
Pelo contrario, a dor do calva rio me tra s fe na gra a | |
Nunca so, acompanhado de um exe rcito | |
De porto alegre a Brasi lia em todos hemisfe rios | |
Mas perai ate hoje eu n o entendo | |
Sofredor eu ja nasci maquiave lico desde cedo | |
Pelo o dio que me guia e o amor pela favela | |
Pela luz que me ilumina e a morte que me espera | |
Aqui estou derrepente, humildemente sendo cordial | |
Talvez paranormal, de instinto, fenomenal | |
Veja so o h! os boy de classe me dia n o falava: | |
Rap Deus me livre lugar de preto e na senzala | |
O tempo passa ne, he o mundo roda | |
Hoje eles pagam pal e diz que no is e foda | |
Bandido se eu to no trafico ent o ave bak | |
Dando rol da NISSAN bra o gordo tem um infarte | |
Mais n o, demonio da com uma m o e tira com as 2 | |
Por isso que eu fa o a minha sem cresce zoio na sua | |
E vou preparado pro que der e vier | |
É ou n o e pra surpresa de muitos ainda to de pe | |
Eu so queria que meus truta entendesse | |
Que o inimigo e aquele que passeia de MERCEDEZ | |
Fumando charuto cubano na costa do SAUÍ PE | |
E n o os moleque de 15" que carrega os rifle | |
Pois e queria ta errado e que tudo fosse ilus o | |
Que fosse apenas fruto da imagina o | |
Sobreviver na selva sem nenhum arranh o | |
No vale da escurid o |
zuò cí : Douglas Aparecido de Oliveira | |
zuò qǔ : Douglas Aparecido de Oliveira | |
Verso 1 | |
Francamente irm o, juro n o esperava que fosse assim | |
Fazer o qu né, mas se Deus aguardava por mim | |
Mano aqui estou novamente de cabe a erguida | |
No meio da guerra, no meio da selva sigo a trilha | |
De sangue entre os porcos e os le es na sede de | |
Ser mais um guerreiro ou apenas um | |
Sobrevivente mentir pra que disfar ar, c is é loco | |
Aqui é ó dio injetado das veias até o pesco o | |
N o canto rap violento, cuz o apenas falo a verdade | |
Sem falsidade, sem massagem, sem maquiagem | |
N o é minha cota ó h trair pelas costas ter vulgo de ISCARIÓ TES | |
No mundo tudo é prova pra saber se eu t pronto se eu to preparado | |
Pra ser quente, pra bater de frente com o inimigo escoltado | |
Voc deve achar né, o Douglas chapou! | |
Mas filma ao seu redor e veja só o que o sistema criou | |
Vermes que espancam a pró pria m e na cadeira de rodas | |
Ou que estupra menina de 13 pra dá uma foda | |
Cadeia lotada, latr na ag ncia bancá ria | |
Tiros por nada na executiva de BLASER blindada | |
E aqui na favela, desempregado | |
Pai de famí lia que só queria ter comida nos pratos | |
Dos filhos sem ter que buscar cego de febre o a ougue | |
Ou a padaria da vila de BIKE com uma 12" | |
É loco né tru, pensamento retrogado | |
Efeito diabó lico que trá s nas lembran as veló rio | |
Choros, saudades de quem partiu dessa vida loca | |
Na cadeia ou na rua invadindo a mans o de toca | |
Metendo bala, trocando com a ROTA sem dó | |
Pra famí lia ver na tv morto no b.ó | |
Mais um filho de uma pobre coitada que chora | |
chora... mais uma pobre senhora | |
Pois é, pra voc v que n o é pe a de teatro | |
A histó ria me mostra que o crime n o é rosas n o é fá cil | |
Olhar pra frente e caminhar sem nenhum arranh o | |
No vale da escurid o... | |
Verso 2 | |
O mundo é triste né hé, puta que pariu | |
O foda é sabe que sou descartá vel que nem BOMBRIL | |
Num sistema que me faz de lixo me oferece um Cristo | |
Pregado na cruz, sangrando numa coroa de espinhos | |
Meu salvador n o se encontra de cabe a baixa | |
Pelo contrario, a dor do calvá rio me trá s fé na gra a | |
Nunca só, acompanhado de um exé rcito | |
De porto alegre a Brasí lia em todos hemisfé rios | |
Mas perai até hoje eu n o entendo | |
Sofredor eu já nasci maquiavé lico desde cedo | |
Pelo ó dio que me guia e o amor pela favela | |
Pela luz que me ilumina e a morte que me espera | |
Aqui estou derrepente, humildemente sendo cordial | |
Talvez paranormal, de instinto, fenomenal | |
Veja só ó h! os boy de classe mé dia n o falava: | |
Rap Deus me livre lugar de preto é na senzala | |
O tempo passa né, hé o mundo roda | |
Hoje eles pagam pal e diz que nó is é foda | |
Bandido se eu to no trafico ent o ave bak | |
Dando rol da NISSAN bra o gordo tem um infarte | |
Mais n o, demonio dá com uma m o e tira com as 2 | |
Por isso que eu fa o a minha sem cresce zoio na sua | |
E vou preparado pro que der e vier | |
É ou n o é pra surpresa de muitos ainda to de pé | |
Eu só queria que meus truta entendesse | |
Que o inimigo é aquele que passeia de MERCEDEZ | |
Fumando charuto cubano na costa do SAUÍ PE | |
E n o os moleque de 15" que carrega os rifle | |
Pois é queria ta errado e que tudo fosse ilus o | |
Que fosse apenas fruto da imagina o | |
Sobreviver na selva sem nenhum arranh o | |
No vale da escurid o |