Song | Valsinha |
Artist | Chico Buarque |
Album | Construcao |
Download | Image LRC TXT |
(Vinicius de Moraes - Chico Buarque, 1970) | |
Um dia ele chegou tão diferente do seu jeito de sempre chegar | |
Olhou-a dum jeito muito mais quente do que sempre costumava olhar | |
E não maldisse a vida tanto quanto era seu jeito de sempre falar | |
E nem deixou-a só num canto, pra seu grande espanto convidou-a pra rodar | |
Então ela se fez bonita com há muito tempo não queria ousar | |
Com seu vestido decotado cheirando a guardado de tanto esperar | |
Depois o dois deram-se os braços com há muito tempo não se usava dar | |
E cheios de ternura e graça foram para a praça e começaram a se abraçar | |
E ali dançaram tanta dança que a vizinhanca toda despertou | |
E foi tanta felicidade que toda cidade enfim se iluminou | |
E foram tantos beijos loucos | |
Tantos gritos roucos como não se ouvia mais | |
Que o mundo compreendeu | |
E o dia amanheceu | |
Em pazAndré | |
Velloso - | |
Rio de Janeiro, |
Vinicius de Moraes Chico Buarque, 1970 | |
Um dia ele chegou t o diferente do seu jeito de sempre chegar | |
Olhoua dum jeito muito mais quente do que sempre costumava olhar | |
E n o maldisse a vida tanto quanto era seu jeito de sempre falar | |
E nem deixoua so num canto, pra seu grande espanto convidoua pra rodar | |
Ent o ela se fez bonita com ha muito tempo n o queria ousar | |
Com seu vestido decotado cheirando a guardado de tanto esperar | |
Depois o dois deramse os bra os com ha muito tempo n o se usava dar | |
E cheios de ternura e gra a foram para a pra a e come aram a se abra ar | |
E ali dan aram tanta dan a que a vizinhanca toda despertou | |
E foi tanta felicidade que toda cidade enfim se iluminou | |
E foram tantos beijos loucos | |
Tantos gritos roucos como n o se ouvia mais | |
Que o mundo compreendeu | |
E o dia amanheceu | |
Em pazAndre | |
Velloso | |
Rio de Janeiro, |
Vinicius de Moraes Chico Buarque, 1970 | |
Um dia ele chegou t o diferente do seu jeito de sempre chegar | |
Olhoua dum jeito muito mais quente do que sempre costumava olhar | |
E n o maldisse a vida tanto quanto era seu jeito de sempre falar | |
E nem deixoua só num canto, pra seu grande espanto convidoua pra rodar | |
Ent o ela se fez bonita com há muito tempo n o queria ousar | |
Com seu vestido decotado cheirando a guardado de tanto esperar | |
Depois o dois deramse os bra os com há muito tempo n o se usava dar | |
E cheios de ternura e gra a foram para a pra a e come aram a se abra ar | |
E ali dan aram tanta dan a que a vizinhanca toda despertou | |
E foi tanta felicidade que toda cidade enfim se iluminou | |
E foram tantos beijos loucos | |
Tantos gritos roucos como n o se ouvia mais | |
Que o mundo compreendeu | |
E o dia amanheceu | |
Em pazAndré | |
Velloso | |
Rio de Janeiro, |