Song | Carvão |
Artist | Ana Carolina |
Album | Dois Quartos |
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Surgiu como um clarão | |
Um raio me cortando a escuridão | |
E veio me puxando pela mão | |
Por onde não imaginei seguir | |
Me fez sentir tão bem, como ninguém | |
E eu fui me enganando sem sentir | |
E fui abrindo portas sem sair | |
Sonhando às cegas, sem dormir | |
Não sei quem é você... | |
O amor em seu carvão | |
Foi me queimando em brasa no colchão | |
E me partiu em tantas pelo chão | |
Me colocou diante de um leão | |
O amor me consumiu, depois sumiu | |
E eu até perguntei, mas ninguém viu | |
E fui fechando o rosto sem sentir | |
E mesmo atenta, sem me distrair | |
Não sei quem é você... | |
No espelho da ilusão | |
Se retocou pra outra traição | |
Tentou abrir as flores do perdão | |
Mas bati minha raiva no portão | |
E não mais me procure sem razão | |
Me deixa aqui e solta a minha mão | |
E fui fechando o tempo, sem chover | |
Fui fechando os meus olhos pra esquecer | |
Quem é você... | |
Quem é você... | |
Quem é você... você... |
Surgiu como um clar o | |
Um raio me cortando a escurid o | |
E veio me puxando pela m o | |
Por onde n o imaginei seguir | |
Me fez sentir t o bem, como ningue m | |
E eu fui me enganando sem sentir | |
E fui abrindo portas sem sair | |
Sonhando a s cegas, sem dormir | |
N o sei quem e voc... | |
O amor em seu carv o | |
Foi me queimando em brasa no colch o | |
E me partiu em tantas pelo ch o | |
Me colocou diante de um le o | |
O amor me consumiu, depois sumiu | |
E eu ate perguntei, mas ningue m viu | |
E fui fechando o rosto sem sentir | |
E mesmo atenta, sem me distrair | |
N o sei quem e voc... | |
No espelho da ilus o | |
Se retocou pra outra trai o | |
Tentou abrir as flores do perd o | |
Mas bati minha raiva no port o | |
E n o mais me procure sem raz o | |
Me deixa aqui e solta a minha m o | |
E fui fechando o tempo, sem chover | |
Fui fechando os meus olhos pra esquecer | |
Quem e voc... | |
Quem e voc... | |
Quem e voc... voc... |
Surgiu como um clar o | |
Um raio me cortando a escurid o | |
E veio me puxando pela m o | |
Por onde n o imaginei seguir | |
Me fez sentir t o bem, como ningué m | |
E eu fui me enganando sem sentir | |
E fui abrindo portas sem sair | |
Sonhando à s cegas, sem dormir | |
N o sei quem é voc... | |
O amor em seu carv o | |
Foi me queimando em brasa no colch o | |
E me partiu em tantas pelo ch o | |
Me colocou diante de um le o | |
O amor me consumiu, depois sumiu | |
E eu até perguntei, mas ningué m viu | |
E fui fechando o rosto sem sentir | |
E mesmo atenta, sem me distrair | |
N o sei quem é voc... | |
No espelho da ilus o | |
Se retocou pra outra trai o | |
Tentou abrir as flores do perd o | |
Mas bati minha raiva no port o | |
E n o mais me procure sem raz o | |
Me deixa aqui e solta a minha m o | |
E fui fechando o tempo, sem chover | |
Fui fechando os meus olhos pra esquecer | |
Quem é voc... | |
Quem é voc... | |
Quem é voc... voc... |