Song | aguas De Marco |
Artist | Antonio Carlos Jobim |
Artist | YoungStar |
Album | Bossa Nova: Soothing Sounds of Brazil |
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[00:06.64] | É pau, é pedra, é o fim do caminho |
[00:10.71] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
[00:14.02] | É um caco de vidro, é a vida, é o sol |
[00:17.18] | É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol |
[00:20.74] | É peroba do campo, é o nó da madeira |
[00:23.96] | Caingá, candeia, é o Matita Pereira |
[00:27.42] | É madeira de vento, tombo da ribanceira |
[00:30.73] | É o mistério profundo, é o queira ou não queira |
[00:33.96] | É o vento ventando, é o fim da ladeira |
[00:37.48] | É a viga, é o vão, festa da cumueira |
[00:40.21] | É a chuva chovendo, é conversa ribeira |
[00:44.12] | Das águas de março, é o fim da canseira |
[00:46.80] | É o pé, é o chão, é a marcha estradeira |
[00:50.66] | Passarinho na mão, pedra de atiradeira |
[00:53.91] | É uma ave no céu, é uma ave no chão |
[00:57.48] | É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão |
[01:00.83] | É o fundo do poço, é o fim do caminho |
[01:03.93] | No rosto, o desgosto, é um pouco sozinho |
[01:06.99] | É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto |
[01:10.61] | É um pingo pingando, é uma conta, é um conto |
[01:13.74] | É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando |
[01:17.04] | É a luz da manhã, é o tijolo chegando |
[01:20.46] | É a lenha, é o dia, é o fim da picada |
[01:23.84] | É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada |
[01:27.35] | É o projeto da casa, é o corpo na cama |
[01:30.46] | É o carro enguiçado, é a lama, é a lama |
[01:34.07] | É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã |
[01:37.42] | É um resto de mato, na luz da manhã |
[01:40.06] | São as águas de março fechando o verão |
[01:43.95] | É a promessa de vida no teu coração |
[01:48.24] | |
[02:14.40] | É uma cobra, é um pau, é João, é José |
[02:16.90] | É um espinho na mão, é um corte no pé |
[02:20.33] | São as águas de março fechando o verão |
[02:23.65] | É a promessa de vida no teu coração |
[02:26.92] | É pau, é pedra, é o fim do caminho |
[02:30.32] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
[02:33.80] | É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã |
[02:37.10] | É um belo horizonte, é uma febre terçã |
[02:40.12] | São as águas de março fechando o verão |
[02:43.76] | É a promessa de vida no teu coração |
[02:46.98] | Au, edra, im, minho |
[02:51.46] | Esto, oco, ouco, inho |
[02:54.21] | Aco, idro, ida, ol, oite, orte, aço, zol |
[03:01.14] | São as águas de março fechando o verão |
[03:03.78] | É a promessa de vida no teu coração |
[03:10.46] |
[00:06.64] | É pau, e pedra, e o fim do caminho |
[00:10.71] | É um resto de toco, e um pouco sozinho |
[00:14.02] | É um caco de vidro, e a vida, e o sol |
[00:17.18] | É a noite, e a morte, e o la o, e o anzol |
[00:20.74] | É peroba do campo, e o no da madeira |
[00:23.96] | Cainga, candeia, e o Matita Pereira |
[00:27.42] | É madeira de vento, tombo da ribanceira |
[00:30.73] | É o miste rio profundo, e o queira ou n o queira |
[00:33.96] | É o vento ventando, e o fim da ladeira |
[00:37.48] | É a viga, e o v o, festa da cumueira |
[00:40.21] | É a chuva chovendo, e conversa ribeira |
[00:44.12] | Das a guas de mar o, e o fim da canseira |
[00:46.80] | É o pe, e o ch o, e a marcha estradeira |
[00:50.66] | Passarinho na m o, pedra de atiradeira |
[00:53.91] | É uma ave no ce u, e uma ave no ch o |
[00:57.48] | É um regato, e uma fonte, e um peda o de p o |
[01:00.83] | É o fundo do po o, e o fim do caminho |
[01:03.93] | No rosto, o desgosto, e um pouco sozinho |
[01:06.99] | É um estrepe, e um prego, e uma ponta, e um ponto |
[01:10.61] | É um pingo pingando, e uma conta, e um conto |
[01:13.74] | É um peixe, e um gesto, e uma prata brilhando |
[01:17.04] | É a luz da manh, e o tijolo chegando |
[01:20.46] | É a lenha, e o dia, e o fim da picada |
[01:23.84] | É a garrafa de cana, o estilha o na estrada |
[01:27.35] | É o projeto da casa, e o corpo na cama |
[01:30.46] | É o carro engui ado, e a lama, e a lama |
[01:34.07] | É um passo, e uma ponte, e um sapo, e uma r |
[01:37.42] | É um resto de mato, na luz da manh |
[01:40.06] | S o as a guas de mar o fechando o ver o |
[01:43.95] | É a promessa de vida no teu cora o |
[01:48.24] | |
[02:14.40] | É uma cobra, e um pau, e Jo o, e Jose |
[02:16.90] | É um espinho na m o, e um corte no pe |
[02:20.33] | S o as a guas de mar o fechando o ver o |
[02:23.65] | É a promessa de vida no teu cora o |
[02:26.92] | É pau, e pedra, e o fim do caminho |
[02:30.32] | É um resto de toco, e um pouco sozinho |
[02:33.80] | É um passo, e uma ponte, e um sapo, e uma r |
[02:37.10] | É um belo horizonte, e uma febre ter |
[02:40.12] | S o as a guas de mar o fechando o ver o |
[02:43.76] | É a promessa de vida no teu cora o |
[02:46.98] | Au, edra, im, minho |
[02:51.46] | Esto, oco, ouco, inho |
[02:54.21] | Aco, idro, ida, ol, oite, orte, a o, zol |
[03:01.14] | S o as a guas de mar o fechando o ver o |
[03:03.78] | É a promessa de vida no teu cora o |
[03:10.46] |
[00:06.64] | É pau, é pedra, é o fim do caminho |
[00:10.71] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
[00:14.02] | É um caco de vidro, é a vida, é o sol |
[00:17.18] | É a noite, é a morte, é o la o, é o anzol |
[00:20.74] | É peroba do campo, é o nó da madeira |
[00:23.96] | Caingá, candeia, é o Matita Pereira |
[00:27.42] | É madeira de vento, tombo da ribanceira |
[00:30.73] | É o misté rio profundo, é o queira ou n o queira |
[00:33.96] | É o vento ventando, é o fim da ladeira |
[00:37.48] | É a viga, é o v o, festa da cumueira |
[00:40.21] | É a chuva chovendo, é conversa ribeira |
[00:44.12] | Das á guas de mar o, é o fim da canseira |
[00:46.80] | É o pé, é o ch o, é a marcha estradeira |
[00:50.66] | Passarinho na m o, pedra de atiradeira |
[00:53.91] | É uma ave no cé u, é uma ave no ch o |
[00:57.48] | É um regato, é uma fonte, é um peda o de p o |
[01:00.83] | É o fundo do po o, é o fim do caminho |
[01:03.93] | No rosto, o desgosto, é um pouco sozinho |
[01:06.99] | É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto |
[01:10.61] | É um pingo pingando, é uma conta, é um conto |
[01:13.74] | É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando |
[01:17.04] | É a luz da manh, é o tijolo chegando |
[01:20.46] | É a lenha, é o dia, é o fim da picada |
[01:23.84] | É a garrafa de cana, o estilha o na estrada |
[01:27.35] | É o projeto da casa, é o corpo na cama |
[01:30.46] | É o carro engui ado, é a lama, é a lama |
[01:34.07] | É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma r |
[01:37.42] | É um resto de mato, na luz da manh |
[01:40.06] | S o as á guas de mar o fechando o ver o |
[01:43.95] | É a promessa de vida no teu cora o |
[01:48.24] | |
[02:14.40] | É uma cobra, é um pau, é Jo o, é José |
[02:16.90] | É um espinho na m o, é um corte no pé |
[02:20.33] | S o as á guas de mar o fechando o ver o |
[02:23.65] | É a promessa de vida no teu cora o |
[02:26.92] | É pau, é pedra, é o fim do caminho |
[02:30.32] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
[02:33.80] | É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma r |
[02:37.10] | É um belo horizonte, é uma febre ter |
[02:40.12] | S o as á guas de mar o fechando o ver o |
[02:43.76] | É a promessa de vida no teu cora o |
[02:46.98] | Au, edra, im, minho |
[02:51.46] | Esto, oco, ouco, inho |
[02:54.21] | Aco, idro, ida, ol, oite, orte, a o, zol |
[03:01.14] | S o as á guas de mar o fechando o ver o |
[03:03.78] | É a promessa de vida no teu cora o |
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