Song | Vicio de Ti |
Artist | Mesa |
Album | Greatest Songs Ever: Portugal |
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Amigos como sempre dúvidas daqui pra frente | |
sobre os seus propósitos | |
é difícil não questionar. | |
Canto do telhado para toda a gente ouvir | |
os gatos dos vizinhos gostam de assistir. | |
Enquanto a musica não me acalmar | |
não vou descer, não vou enfrentar | |
o meu vício de ti não vai passar | |
e não percebo porque não esmorece | |
ao que parece o meu corpo não se esquece. | |
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti | |
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti | |
Levei-te à cidade, mostrei-te ruas e pontes | |
sem receios atrai-te as minhas fontes | |
por inspiração passamos onde mais ninguém passou | |
ali algures algo entre nós se revelou. | |
Enquanto a música não me acalmar | |
não vou descer, não vou enfrentar | |
o meu vício de ti não vai passar | |
e não percebo porque não esmorece | |
será melhor deixar andar? | |
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti | |
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti | |
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti | |
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti | |
Eu canto a sós pra cidade ouvir | |
e entre nós há promessas por cumprir | |
mas sei que nada vai mudar | |
o meu vício de ti não vai passar, não vai passar... |
Amigos como sempre du vidas daqui pra frente | |
sobre os seus propo sitos | |
e difi cil n o questionar. | |
Canto do telhado para toda a gente ouvir | |
os gatos dos vizinhos gostam de assistir. | |
Enquanto a musica n o me acalmar | |
n o vou descer, n o vou enfrentar | |
o meu vi cio de ti n o vai passar | |
e n o percebo porque n o esmorece | |
ao que parece o meu corpo n o se esquece. | |
N o me esqueci, n o antevi, n o adormeci, o meu vi cio de ti | |
N o me esqueci, n o antevi, n o adormeci, o meu vi cio de ti | |
Leveite a cidade, mostreite ruas e pontes | |
sem receios atraite as minhas fontes | |
por inspira o passamos onde mais ningue m passou | |
ali algures algo entre no s se revelou. | |
Enquanto a mu sica n o me acalmar | |
n o vou descer, n o vou enfrentar | |
o meu vi cio de ti n o vai passar | |
e n o percebo porque n o esmorece | |
sera melhor deixar andar? | |
N o me esqueci, n o antevi, n o adormeci, o meu vi cio de ti | |
N o me esqueci, n o antevi, n o adormeci, o meu vi cio de ti | |
N o me esqueci, n o antevi, n o adormeci, o meu vi cio de ti | |
N o me esqueci, n o antevi, n o adormeci, o meu vi cio de ti | |
Eu canto a so s pra cidade ouvir | |
e entre no s ha promessas por cumprir | |
mas sei que nada vai mudar | |
o meu vi cio de ti n o vai passar, n o vai passar... |
Amigos como sempre dú vidas daqui pra frente | |
sobre os seus propó sitos | |
é difí cil n o questionar. | |
Canto do telhado para toda a gente ouvir | |
os gatos dos vizinhos gostam de assistir. | |
Enquanto a musica n o me acalmar | |
n o vou descer, n o vou enfrentar | |
o meu ví cio de ti n o vai passar | |
e n o percebo porque n o esmorece | |
ao que parece o meu corpo n o se esquece. | |
N o me esqueci, n o antevi, n o adormeci, o meu ví cio de ti | |
N o me esqueci, n o antevi, n o adormeci, o meu ví cio de ti | |
Leveite à cidade, mostreite ruas e pontes | |
sem receios atraite as minhas fontes | |
por inspira o passamos onde mais ningué m passou | |
ali algures algo entre nó s se revelou. | |
Enquanto a mú sica n o me acalmar | |
n o vou descer, n o vou enfrentar | |
o meu ví cio de ti n o vai passar | |
e n o percebo porque n o esmorece | |
será melhor deixar andar? | |
N o me esqueci, n o antevi, n o adormeci, o meu ví cio de ti | |
N o me esqueci, n o antevi, n o adormeci, o meu ví cio de ti | |
N o me esqueci, n o antevi, n o adormeci, o meu ví cio de ti | |
N o me esqueci, n o antevi, n o adormeci, o meu ví cio de ti | |
Eu canto a só s pra cidade ouvir | |
e entre nó s há promessas por cumprir | |
mas sei que nada vai mudar | |
o meu ví cio de ti n o vai passar, n o vai passar... |