Song | Fado do Retorno II |
Artist | Misia |
Album | Garras Dos Sentidos |
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作词 : Armandinho, Jorge | |
Lídia Jorge Armandinho | |
Amor, é muito cedo / E tarde uma palavra / A noite uma lembrança / Que não escurece nada / Voltaste, já voltaste / | |
Já entras como sempre / Abrandas os teus passos / E páras no tapete / Então que uma luz arda / E assim o fogo | |
Aqueça / Os dedos bem unidos / Movidos pela pressa / Amor, é muito cedo / E tarde uma palavra / A noite uma | |
Lembrança / Que não escurece nada / Voltaste, já voltei / Também cheia de pressa / De dar-te, na parede / O beijo | |
Que me peças / Então que a sombra agite / E assim a imagem faça / Os rostos de nós dois / Tocados pela graça. / | |
Amor, é muito cedo / E tarde uma palavra / A noite uma lembrança / Que não escurece nada / Amor, o que será / Mais | |
Certo que o futuro / Se nele é para habitar / A escolha do mais puro / Já fuma o nosso fumo / Já sobra a nossa manta / | |
Já veio o nosso sono / Fechar-nos a garganta / Então que os cílios olhem / E assim a casa seja / A árvore do Outono / | |
Coberta de cereja. |
zuo ci : Armandinho, Jorge | |
Li dia Jorge Armandinho | |
Amor, e muito cedo E tarde uma palavra A noite uma lembran a Que n o escurece nada Voltaste, ja voltaste | |
Ja entras como sempre Abrandas os teus passos E pa ras no tapete Ent o que uma luz arda E assim o fogo | |
Aque a Os dedos bem unidos Movidos pela pressa Amor, e muito cedo E tarde uma palavra A noite uma | |
Lembran a Que n o escurece nada Voltaste, ja voltei Tambe m cheia de pressa De darte, na parede O beijo | |
Que me pe as Ent o que a sombra agite E assim a imagem fa a Os rostos de no s dois Tocados pela gra a. | |
Amor, e muito cedo E tarde uma palavra A noite uma lembran a Que n o escurece nada Amor, o que sera Mais | |
Certo que o futuro Se nele e para habitar A escolha do mais puro Ja fuma o nosso fumo Ja sobra a nossa manta | |
Ja veio o nosso sono Fecharnos a garganta Ent o que os ci lios olhem E assim a casa seja A a rvore do Outono | |
Coberta de cereja. |
zuò cí : Armandinho, Jorge | |
Lí dia Jorge Armandinho | |
Amor, é muito cedo E tarde uma palavra A noite uma lembran a Que n o escurece nada Voltaste, já voltaste | |
Já entras como sempre Abrandas os teus passos E pá ras no tapete Ent o que uma luz arda E assim o fogo | |
Aque a Os dedos bem unidos Movidos pela pressa Amor, é muito cedo E tarde uma palavra A noite uma | |
Lembran a Que n o escurece nada Voltaste, já voltei També m cheia de pressa De darte, na parede O beijo | |
Que me pe as Ent o que a sombra agite E assim a imagem fa a Os rostos de nó s dois Tocados pela gra a. | |
Amor, é muito cedo E tarde uma palavra A noite uma lembran a Que n o escurece nada Amor, o que será Mais | |
Certo que o futuro Se nele é para habitar A escolha do mais puro Já fuma o nosso fumo Já sobra a nossa manta | |
Já veio o nosso sono Fecharnos a garganta Ent o que os cí lios olhem E assim a casa seja A á rvore do Outono | |
Coberta de cereja. |