Song | Triste Sina |
Artist | Misia |
Album | Paixoes Diagonais |
Jerónimo Bragança - Nóbrega e Sousa | |
Mar de mágoas sem marés / Onde não há sinal de qualquer porto / De lés a lés o céu é cor de cinza / E o mundo | |
Desconforto / No quadrante deste mar que vai rasgando / Horizontes sempre iguais à minha frente / Há um sonho | |
Agonizando / Lentamente, tristemente / Mãos e braços para quê / E para quê os meus cinco sentidos / Se a gente não | |
Se abraça não se vê / Ambos perdidos / Nau da vida que me leva / Naufragando em mar de trevas / Com meus sonhos | |
De menina / Triste sina / Pelas rochas se quebrou / E se perdeu a onda deste sonho / Depois ficou uma franja de | |
Espuma / A desfazer-se em bruma / No meu jeito de sorrir ficou vincada / A tristeza de por ti não ser beijada / Meu | |
Senhor de todo o sempre / Sendo tudo não és nada. |
Jeró nimo Bragan a Nó brega e Sousa | |
Mar de má goas sem maré s Onde n o há sinal de qualquer porto De lé s a lé s o cé u é cor de cinza E o mundo | |
Desconforto No quadrante deste mar que vai rasgando Horizontes sempre iguais à minha frente Há um sonho | |
Agonizando Lentamente, tristemente M os e bra os para qu E para qu os meus cinco sentidos Se a gente n o | |
Se abra a n o se v Ambos perdidos Nau da vida que me leva Naufragando em mar de trevas Com meus sonhos | |
De menina Triste sina Pelas rochas se quebrou E se perdeu a onda deste sonho Depois ficou uma franja de | |
Espuma A desfazerse em bruma No meu jeito de sorrir ficou vincada A tristeza de por ti n o ser beijada Meu | |
Senhor de todo o sempre Sendo tudo n o é s nada. |