Rosa Lobato Faria Carlos Manuel Proença | |
Na pele, na alma e fundo nas entrañas / Marcou-me a vida com as suas garras / E deixou-me à mercê das suas | |
Manhas / Com mordaças algemas e amarras / Com erros e acertos e verdade / E lágrimas e risos e cantigas / Fui | |
Provando o sabor da liberdade / Contrapondo poemas a intrigas / Porque a alma era branca em seus matizes / Porque | |
A pele era branda em seu veludo / Guardei como trofeus as cicatrizes / De pôr as mãos em lama em fogo em tudo / | |
Teus beijos a molhar cada rasgão / Ao menos que refresquem seus sinais: / As marcas da que fui 'inda lá estão / Mas | |
Cicatrizam bem,não sofro mais. |
Rosa Lobato Faria Carlos Manuel Proen a | |
Na pele, na alma e fundo nas entra as Marcoume a vida com as suas garras E deixoume a merc das suas | |
Manhas Com morda as algemas e amarras Com erros e acertos e verdade E la grimas e risos e cantigas Fui | |
Provando o sabor da liberdade Contrapondo poemas a intrigas Porque a alma era branca em seus matizes Porque | |
A pele era branda em seu veludo Guardei como trofeus as cicatrizes De p r as m os em lama em fogo em tudo | |
Teus beijos a molhar cada rasg o Ao menos que refresquem seus sinais: As marcas da que fui ' inda la est o Mas | |
Cicatrizam bem, n o sofro mais. |
Rosa Lobato Faria Carlos Manuel Proen a | |
Na pele, na alma e fundo nas entra as Marcoume a vida com as suas garras E deixoume à merc das suas | |
Manhas Com morda as algemas e amarras Com erros e acertos e verdade E lá grimas e risos e cantigas Fui | |
Provando o sabor da liberdade Contrapondo poemas a intrigas Porque a alma era branca em seus matizes Porque | |
A pele era branda em seu veludo Guardei como trofeus as cicatrizes De p r as m os em lama em fogo em tudo | |
Teus beijos a molhar cada rasg o Ao menos que refresquem seus sinais: As marcas da que fui ' inda lá est o Mas | |
Cicatrizam bem, n o sofro mais. |