Lenda Do Carmo Lyrics

	作词 : Lins, Martins
	O mestre bandoleiro invade a cidade
	Pega da espada e muda o rumo da manhã
	E o povo corre pra igreja
	Pra se esconder do mal
	Os santos milagreiros, mulheres e homens
	Bebiam juntos o vinho e repartiam o pão
	Era a folia, era o milagre
	Do vinagre e sal
	O mestre bandoleiro deixando a cidade
	Quebra a espada e muda o rumo da manhã
	Cinzenta e fatal. Imortal.
	Os santos e as pessoas invadem a cidade
	Tocando sinos, cantando hinos de procissão
	Era a folia, era a alegria
	Era um carnaval
	Na mesma taça, o sangue e o vinho da igreja
	A água benta, a cerveja e o suor
	A mesma dança, uma vingança
	Um negro ritual
	O povo sem cerveja, os santos sem milagres
	A igreja só e não muda o rumo da manhã
	Virgem Santa! Quanta solidão! Perdição!

	zuo ci : Lins, Martins
	O mestre bandoleiro invade a cidade
	Pega da espada e muda o rumo da manh
	E o povo corre pra igreja
	Pra se esconder do mal
	Os santos milagreiros, mulheres e homens
	Bebiam juntos o vinho e repartiam o p o
	Era a folia, era o milagre
	Do vinagre e sal
	O mestre bandoleiro deixando a cidade
	Quebra a espada e muda o rumo da manh
	Cinzenta e fatal. Imortal.
	Os santos e as pessoas invadem a cidade
	Tocando sinos, cantando hinos de prociss o
	Era a folia, era a alegria
	Era um carnaval
	Na mesma ta a, o sangue e o vinho da igreja
	A a gua benta, a cerveja e o suor
	A mesma dan a, uma vingan a
	Um negro ritual
	O povo sem cerveja, os santos sem milagres
	A igreja so e n o muda o rumo da manh
	Virgem Santa! Quanta solid o! Perdi o!

	zuò cí : Lins, Martins
	O mestre bandoleiro invade a cidade
	Pega da espada e muda o rumo da manh
	E o povo corre pra igreja
	Pra se esconder do mal
	Os santos milagreiros, mulheres e homens
	Bebiam juntos o vinho e repartiam o p o
	Era a folia, era o milagre
	Do vinagre e sal
	O mestre bandoleiro deixando a cidade
	Quebra a espada e muda o rumo da manh
	Cinzenta e fatal. Imortal.
	Os santos e as pessoas invadem a cidade
	Tocando sinos, cantando hinos de prociss o
	Era a folia, era a alegria
	Era um carnaval
	Na mesma ta a, o sangue e o vinho da igreja
	A á gua benta, a cerveja e o suor
	A mesma dan a, uma vingan a
	Um negro ritual
	O povo sem cerveja, os santos sem milagres
	A igreja só e n o muda o rumo da manh
	Virgem Santa! Quanta solid o! Perdi o!

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