作词 : Da Costa, Villela | |
Teco, teco, teco, teco, teco | |
Na bola de gude era o meu viver | |
Quando criança no meio da garotada | |
Com a sacola do lado | |
Só jogava p'rá valer | |
Não fazia roupa de boneca nem tão pouco convivia | |
Com as garotas do meu bairro que era natural | |
Subia em postes, soltava papagaio | |
Até meus quatorze anos era esse meu mal | |
Com a mania de garota folgazã | |
Em toda parte que passava | |
Encontrava um fã | |
Quando havia festa na capela do lugar | |
Era a primeira a ser chamada para ir cantar | |
Assim vivendo eu vi meu nome ser falado | |
Em todo canto, em todo lado | |
Até com quem nunca me viu | |
E hoje a minha grande alegria | |
É cantar com cortesia | |
Para o povo do Brasil |
zuo ci : Da Costa, Villela | |
Teco, teco, teco, teco, teco | |
Na bola de gude era o meu viver | |
Quando crian a no meio da garotada | |
Com a sacola do lado | |
So jogava p' ra valer | |
N o fazia roupa de boneca nem t o pouco convivia | |
Com as garotas do meu bairro que era natural | |
Subia em postes, soltava papagaio | |
Ate meus quatorze anos era esse meu mal | |
Com a mania de garota folgaz | |
Em toda parte que passava | |
Encontrava um f | |
Quando havia festa na capela do lugar | |
Era a primeira a ser chamada para ir cantar | |
Assim vivendo eu vi meu nome ser falado | |
Em todo canto, em todo lado | |
Ate com quem nunca me viu | |
E hoje a minha grande alegria | |
É cantar com cortesia | |
Para o povo do Brasil |
zuò cí : Da Costa, Villela | |
Teco, teco, teco, teco, teco | |
Na bola de gude era o meu viver | |
Quando crian a no meio da garotada | |
Com a sacola do lado | |
Só jogava p' rá valer | |
N o fazia roupa de boneca nem t o pouco convivia | |
Com as garotas do meu bairro que era natural | |
Subia em postes, soltava papagaio | |
Até meus quatorze anos era esse meu mal | |
Com a mania de garota folgaz | |
Em toda parte que passava | |
Encontrava um f | |
Quando havia festa na capela do lugar | |
Era a primeira a ser chamada para ir cantar | |
Assim vivendo eu vi meu nome ser falado | |
Em todo canto, em todo lado | |
Até com quem nunca me viu | |
E hoje a minha grande alegria | |
É cantar com cortesia | |
Para o povo do Brasil |