Song | As Aparências Enganam |
Artist | Elis Regina |
Album | Elis, Essa Mulher |
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As aparências enganam aos que odeiam e aos que amam | |
Porque o amor e o ódio | |
Se irmanam na fogueira das paixões | |
Os corações pegam fogo e depois | |
Não há nada que os apague | |
Se a combustão os persegue | |
As labaredas e as brasas são | |
O alimento, o veneno, o pão | |
O vinho seco, a recordacão | |
Dos tempos idos de comunhão | |
Sonhos vividos de conviver. | |
As aparências enganam aos que odeiam e aos que amam | |
Porque o amor e o ódio | |
Se irmanam na geleira das paixões | |
Os corações viram gelo e depois | |
Não há nada que os degele | |
Se a neve cobrindo a pele | |
Vai esfriando por dentro o ser | |
Não há mais forma de se aquecer | |
Não há mais tempo de se esquentar | |
Não há mais nada pra se fazer | |
Senão chorar sob o cobertor. | |
As aparências enganam aos que gelam e aos que inflamam | |
Porque o fogo e o gelo | |
Se irmanam no outono das paixões | |
Os corações cortam lenha e depois | |
Se preparam para outro inverno | |
Mas o verão que os unira | |
Ainda vive e transpira ali | |
Nos corpos juntos na lareira | |
Na reticente primavera | |
No insistente perfume | |
De alguma coisa chamada amor... |
As apar ncias enganam aos que odeiam e aos que amam | |
Porque o amor e o o dio | |
Se irmanam na fogueira das paix es | |
Os cora es pegam fogo e depois | |
N o ha nada que os apague | |
Se a combust o os persegue | |
As labaredas e as brasas s o | |
O alimento, o veneno, o p o | |
O vinho seco, a recordac o | |
Dos tempos idos de comunh o | |
Sonhos vividos de conviver. | |
As apar ncias enganam aos que odeiam e aos que amam | |
Porque o amor e o o dio | |
Se irmanam na geleira das paix es | |
Os cora es viram gelo e depois | |
N o ha nada que os degele | |
Se a neve cobrindo a pele | |
Vai esfriando por dentro o ser | |
N o ha mais forma de se aquecer | |
N o ha mais tempo de se esquentar | |
N o ha mais nada pra se fazer | |
Sen o chorar sob o cobertor. | |
As apar ncias enganam aos que gelam e aos que inflamam | |
Porque o fogo e o gelo | |
Se irmanam no outono das paix es | |
Os cora es cortam lenha e depois | |
Se preparam para outro inverno | |
Mas o ver o que os unira | |
Ainda vive e transpira ali | |
Nos corpos juntos na lareira | |
Na reticente primavera | |
No insistente perfume | |
De alguma coisa chamada amor... |
As apar ncias enganam aos que odeiam e aos que amam | |
Porque o amor e o ó dio | |
Se irmanam na fogueira das paix es | |
Os cora es pegam fogo e depois | |
N o há nada que os apague | |
Se a combust o os persegue | |
As labaredas e as brasas s o | |
O alimento, o veneno, o p o | |
O vinho seco, a recordac o | |
Dos tempos idos de comunh o | |
Sonhos vividos de conviver. | |
As apar ncias enganam aos que odeiam e aos que amam | |
Porque o amor e o ó dio | |
Se irmanam na geleira das paix es | |
Os cora es viram gelo e depois | |
N o há nada que os degele | |
Se a neve cobrindo a pele | |
Vai esfriando por dentro o ser | |
N o há mais forma de se aquecer | |
N o há mais tempo de se esquentar | |
N o há mais nada pra se fazer | |
Sen o chorar sob o cobertor. | |
As apar ncias enganam aos que gelam e aos que inflamam | |
Porque o fogo e o gelo | |
Se irmanam no outono das paix es | |
Os cora es cortam lenha e depois | |
Se preparam para outro inverno | |
Mas o ver o que os unira | |
Ainda vive e transpira ali | |
Nos corpos juntos na lareira | |
Na reticente primavera | |
No insistente perfume | |
De alguma coisa chamada amor... |