Song | Essa Mulher |
Artist | Elis Regina |
Album | Elis, Essa Mulher |
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De manhã cedo essa senhora se conforma | |
Bota mesa, tira o pó, lava a roupa,seca os olhos | |
Ah, como essa santa não se esquece | |
De pedir pelas mulheres, pelos filhos, pelo pão | |
Depois sorri, meio sem graca e abraca | |
Aquele homeme, aquele mundo | |
Que a faz assim feliz | |
De tardezinha essa menina se namora | |
Se enfeita, se decora, sabe tudo, não faz mal | |
Ah, como essa coisa é tão bonita | |
Ser cantora, ser artista, isso tudo é muito bom! | |
E chora tanto de prazer e de agonia | |
De algum dia, qualquer dia entender de ser feliz | |
De madrugada essa mulher faz tanto estrago | |
Tira a roupa, faz a cama, vira a mesa, seca o bar | |
Ah, como essa louca se esquece | |
Quantos homens enlouquece nessa boca, nesse chão | |
Depois parece que acha graca e agradece | |
Ao destino aquilo tudo que a faz tão infeliz | |
Essa menina, essa mulher, essa senhora | |
Em que esbarro a toda hora no espelho casual | |
É feita de sombra e tanta luz | |
De tanta lama e tanta cruz | |
Que acha tudo natural |
De manh cedo essa senhora se conforma | |
Bota mesa, tira o po, lava a roupa, seca os olhos | |
Ah, como essa santa n o se esquece | |
De pedir pelas mulheres, pelos filhos, pelo p o | |
Depois sorri, meio sem graca e abraca | |
Aquele homeme, aquele mundo | |
Que a faz assim feliz | |
De tardezinha essa menina se namora | |
Se enfeita, se decora, sabe tudo, n o faz mal | |
Ah, como essa coisa e t o bonita | |
Ser cantora, ser artista, isso tudo e muito bom! | |
E chora tanto de prazer e de agonia | |
De algum dia, qualquer dia entender de ser feliz | |
De madrugada essa mulher faz tanto estrago | |
Tira a roupa, faz a cama, vira a mesa, seca o bar | |
Ah, como essa louca se esquece | |
Quantos homens enlouquece nessa boca, nesse ch o | |
Depois parece que acha graca e agradece | |
Ao destino aquilo tudo que a faz t o infeliz | |
Essa menina, essa mulher, essa senhora | |
Em que esbarro a toda hora no espelho casual | |
É feita de sombra e tanta luz | |
De tanta lama e tanta cruz | |
Que acha tudo natural |
De manh cedo essa senhora se conforma | |
Bota mesa, tira o pó, lava a roupa, seca os olhos | |
Ah, como essa santa n o se esquece | |
De pedir pelas mulheres, pelos filhos, pelo p o | |
Depois sorri, meio sem graca e abraca | |
Aquele homeme, aquele mundo | |
Que a faz assim feliz | |
De tardezinha essa menina se namora | |
Se enfeita, se decora, sabe tudo, n o faz mal | |
Ah, como essa coisa é t o bonita | |
Ser cantora, ser artista, isso tudo é muito bom! | |
E chora tanto de prazer e de agonia | |
De algum dia, qualquer dia entender de ser feliz | |
De madrugada essa mulher faz tanto estrago | |
Tira a roupa, faz a cama, vira a mesa, seca o bar | |
Ah, como essa louca se esquece | |
Quantos homens enlouquece nessa boca, nesse ch o | |
Depois parece que acha graca e agradece | |
Ao destino aquilo tudo que a faz t o infeliz | |
Essa menina, essa mulher, essa senhora | |
Em que esbarro a toda hora no espelho casual | |
É feita de sombra e tanta luz | |
De tanta lama e tanta cruz | |
Que acha tudo natural |