Song | As Rosas Do Meu Caminho |
Artist | Amália Rodrigues |
Album | The Best Of Fado |
Download | Image LRC TXT |
Quem julga que são rosas as pedras do meu caminho | |
Não sabe que encontrei sempre nas rosas que me deram | |
Perfumes que au colher, me deixaram espinhos | |
Dos olhos me caiu o sangue que fizeram | |
Porque o perfume é passageiro, é fugaz | |
Como lume que nos faz mais firme à cinza aquecida | |
E os espinhos numa ferida que me doa | |
Na alma de uma pessoa duram tanto como a vida | |
Quisera como dantes saber rir em gargalhadas | |
Tão ricas que no ar ganhassem formas esculpidas | |
Porém no sol da vida há nuvens equiparadas | |
Enchem de sombras negras a luz de certas vidas | |
E quando canto todos vêem com certeza | |
Na minha vida a beleza dum sonho que quer vingar | |
Mas ninguém pode dar vida a um sonho belo | |
É construir um castelo que é todo feito no ar |
Quem julga que s o rosas as pedras do meu caminho | |
N o sabe que encontrei sempre nas rosas que me deram | |
Perfumes que au colher, me deixaram espinhos | |
Dos olhos me caiu o sangue que fizeram | |
Porque o perfume e passageiro, e fugaz | |
Como lume que nos faz mais firme a cinza aquecida | |
E os espinhos numa ferida que me doa | |
Na alma de uma pessoa duram tanto como a vida | |
Quisera como dantes saber rir em gargalhadas | |
T o ricas que no ar ganhassem formas esculpidas | |
Pore m no sol da vida ha nuvens equiparadas | |
Enchem de sombras negras a luz de certas vidas | |
E quando canto todos v em com certeza | |
Na minha vida a beleza dum sonho que quer vingar | |
Mas ningue m pode dar vida a um sonho belo | |
É construir um castelo que e todo feito no ar |
Quem julga que s o rosas as pedras do meu caminho | |
N o sabe que encontrei sempre nas rosas que me deram | |
Perfumes que au colher, me deixaram espinhos | |
Dos olhos me caiu o sangue que fizeram | |
Porque o perfume é passageiro, é fugaz | |
Como lume que nos faz mais firme à cinza aquecida | |
E os espinhos numa ferida que me doa | |
Na alma de uma pessoa duram tanto como a vida | |
Quisera como dantes saber rir em gargalhadas | |
T o ricas que no ar ganhassem formas esculpidas | |
Poré m no sol da vida há nuvens equiparadas | |
Enchem de sombras negras a luz de certas vidas | |
E quando canto todos v em com certeza | |
Na minha vida a beleza dum sonho que quer vingar | |
Mas ningué m pode dar vida a um sonho belo | |
É construir um castelo que é todo feito no ar |